Conceitualmente, a degeneração testicular é o conjunto de alterações do parênquima testicular que causam disfunções bioquímicas e variações estruturais nas células da linhagem germinativa, levando o tecido normal a um estado funcional menos ativo.
O principal sintoma de atrofia testicular é a redução visível no tamanho de um ou ambos testículos, porém outros sintomas podem estar presentes, como:
À inflamação do testículo dá-se o nome de orquite. Essa patologia é mais comum em cães do que em gatos, acomete geralmente animais mais jovens e não há predisposição racial para sua ocorrência. A infecção pode acontecer por via sanguínea, por infecções no trato urinário, na próstata ou por traumas na bolsa testicular.
A orquite pode ocorrer quando o epidídimo está infeccionado, fazendo parte da orquiepididimite. Quando a infecção envolve somente os testículos, é chamada de orquite. A orquite é causada mais frequentemente por um vírus, geralmente o vírus da caxumba. Raramente é causada por outras infecções.
O tratamento para orquite inclui repouso e o uso de medicamentos anti-inflamatórios. O médico urologista poderá indicar ainda a aplicação de compressas geladas na região para diminuir a dor e o inchaço que pode demorar até 30 dias para ser solucionado.
Cuidados
Os principais sintomas relacionados à inflamação causada pela orquite nos testículos são:
Tratamento. A epididimite e a orquiepididimite são normalmente tratadas com antibióticos por via oral, repouso no leito, analgésicos e aplicação de bolsas de gelo sobre o escroto. A imobilização do escroto por meio de suporte atlético diminui a dor provocada por pequenas protuberâncias recorrentes.
A aplicação de compressas frias pode ajudar no alívio da dor. Anti-inflamatórios e analgésicos podem ser necessários. Raramente é preciso remover cirurgicamente o epidídimo. Nos casos da epididimite crônica, acredita-se que a resolução seja espontânea, embora possa levar anos, ou até décadas.
A orquite é uma infecção que ocorre nos testículos dos mamíferos, provocada por bactérias ou vírus que chegam ao local através do canal deferente, por meio do sangue ou da linfa. Também pode ser provocada por traumas.
A doença é dividida em epididimite aguda e epididimite crônica. A primeira é caracterizada pela inflamação, dores e edemas no epidídimo. Já a segunda apresenta dores constantes por mais de 6 semanas. Em alguns casos, a versão aguda pode evoluir para a epididimite crônica.
O que fazer: geralmente não é necessário tratamento, no entanto se existir dor é importante ir ao hospital ou consultar um urologista para iniciar o tratamento com remédios analgésicos, como Paracetamol ou Dipirona.
Geralmente melhora em 2 semanas, casos mais graves podem levar até um mês para melhorar.
O tratamento da hérnia escrotal é indicado pelo cirurgião geral e/ou urologista e, na maioria das vezes, consiste na realização de cirurgia, que deve ser feita o mais rapidamente possível, assim que for confirmado o diagnóstico, para evitar complicações como infertilidade ou estrangulamento intestinal.
As dimensões dos testículos podem variar de homem para homem, mas isso não significa que homens com testículos menores têm fertilidade mais baixa que homens com testículos maiores. Aliás, não há nenhum método válido para aumentar os testículos.
O que pode causar? Testículos pequenos significam que algo não está normal. As vezes, é normal um testículo ser um pouco menor que o outro. O testículo esquerdo é normalmente mais baixo que o direito em aproximadamente 85% dos homens.
Risco da suplementação hormonal
Um testículo pode se tornar maior que o outro por muitas outras razões além do câncer. Por exemplo, líquido pode se acumular ao redor do testículo para formar uma hidrocele ou as veias do testículo podem se dilatar e provocar um aumento e granulação ao redor do testículo, uma condição que é denominada varicocele.
Não são testículos propriamente ditos. O que acontece é a formação de cistos que podem ser tão grandes que parecem um outro testículo. Assim, a pessoa pode ter até quatro "testículos".