No caso de falecimento de um pai (babalorixá) ou mãe (ialorixá) de santo, o velório é realizado dentro do barracão, e a celebração dura sete dias após o falecimento. Neste tempo as pessoas não consomem bebida alcoólica, e nem praticam relações sexuais. Para a religião, a morte não tem um peso, nem castigo, e nem fim.
O corpo deve ser sepultado em um caixão simples, sem ornamentos -- apenas uma Estrela de Davi na parte superior, que leva também as iniciais do morto. Segundo a Associação Religiosa Israelita Chevra Kadisha, do Rio de Janeiro, a tradição frisa “a igualdade de todos os seres humanos em sua morada final.
Diversas culturas mesopotâmicas acreditavam na vida após a morte e, por isso, desenvolviam uma série de rituais funerários. Geralmente os mortos eram enterrados com alguns de seus objetos pessoais e a tumba que abrigava o corpo poderia indicar a condição financeira do falecido.
Entre os gregos e romanos as cerimônias aos mortos não se limitavam ao enterro, mas se perpetuavam entre os cuidados familiares ao túmulo de seus antepassados, levando-lhes refeições fúnebres. Em reconhecimento, essas almas tornavam-se divindades que protegiam seus descendentes.
Os egípcios desenvolveram avançadas técnicas de mumificação para a preservação dos corpos, pois acreditavam na imortalidade e no retorno à vida após a morte. ... Para os egípcios, a morte seria passageira e a vida retornaria para o corpo, porém o retorno à vida aconteceria somente se o corpo do moribundo fosse conservado.
O corpo era enfaixado com tiras de linho branco embebidas em resina e óleos aromáticos. O processo começava pelos dedos, até que todo o corpo fosse coberto. Entre os panos, eram colocados amuletos, como o Ankh, que ajudava a superar os obstáculos da outra vida.
o Os egípcios acreditavam em vida após a morte e achavam que usariam o seu corpo e suas riquezas na próxima vida. A mumificação era fundamental para conservar os corpos para a outra vida. o Os Faraós eram enterrados em pirâmides junto com seus pertences.
De acordo com a mitologia egípcia, o próprio corpo do faraó era divino, já que o seu sangue teria origem no seu antepassado mítico, o deus Hórus. ... As linhagens faraónicas nunca chegaram, contudo, a prolongar-se durante muito tempo, interrompidas que eram por invasores e golpes de estado.
As pirâmides do Egito são importantes monumentos do Egito Antigo. As estruturas feitas de pedra calcária foram construídas para guardar os corpos dos faraós, que, na época, eram vistos pela civilização egípcia como uma espécie de divindade escolhida para serem mediadores entre deuses egípcios e humanos.
Sua sociedade era dividida em uma pirâmide social, tendo no topo o Faraó e sua família, seguidos pelos sacerdotes e aristocratas, depois pelos militares e escribas, em sequência pelos artesãos e comerciantes e, na base da pirâmide, pelos escravos e camponeses (em sua maioria escravos de guerras).
Necrópole de Gizé (em árabe: جيزة يسروبوليس), também chamada de Pirâmides de Gizé, Guizé ou Guisa, é um sítio arqueológico localizado no planalto de Gizé, nos arredores do Cairo, Egito.
Situadas no Planalto de Gizé, a 18 quilômetros do Cairo, as Pirâmides são os monumentos mais conhecidos do Egito e alguns dos mais antigos do mundo.