Ao fazer uma injeção (seja ela intramuscular ou subcutânea), a agulha atravessa tecidos vascularizados, ou seja, que contém vasos sanguíneos. Então a agulha gera lesão, rompimento dos vasos. Isso leva ao extravasamento de sangue. Pode-se dizer que sempre haverá algum sangramento.
Apesar desse tipo de anticoncepcional ter como vantagem a aplicação a cada 3 meses, caso a mulher decida engravidar, a volta da fertilidade acontece de forma muito lenta, normalmente depois de meses após a aplicação da última injeção, além de também poder estar associado com uma quantidade maior de efeitos adversos.
Se os mesmos 50 mililitros forem injetados lentamente, formam-se centenas de pequenas bolhas que também viajam até o coração, mas prosseguem até o pulmão, danificando algumas arteríolas. Isso pode provocar tosse, falta de ar e dor no tórax, mas é só.
O anticoncepcional , que é uma injeção trimestral, chamado de acetato de medroxiprogesterona, aplicado a cada 3 meses, pode sim, causar escapes, ou seja, pequenos sangramentos irregulares. Não se preocupe, pois isto é normal.
Segundo o nome sugere, o anticoncepcional injetável trimestral consiste em uma aplicação a cada 90 dias (uma vez a cada três meses). A menstruação é interrompida em mulheres que optam pela injeção anticoncepcional trimestral, fazendo com que a paciente fique em estado de amenorreia.
Não há risco de engravidar. Essa injeção é bastante vantajosa e funcional para as pessoas que costumam esquecer de tomar a pílula todos os dias. Então, se você está em dia com a injeção, não é necessário tomar a pílula do dia seguinte.
O risco de falha da injeção trimestral é de 3 gravidezes a cada 1000 mulheres por ano (risco de 0,3%) desde que você esteja usando corretamente.
Oficialmente, só há um caso de gravidez confirmada no Estado após o uso do Contracep. É a babá Isabel de Lima Rodrigues, 19, de Ribeirão Preto, que está grávida de três meses.
Vai alterar os hormônios circulantes, o que pode levar a perda da gravidez, porém, é muito difícil isso ocorrer, pois o estradiol é importante para manter a gravidez.
A injeção anticoncepcional mensal é uma combinação dos hormônios estrogênio e progestogênio, que agem inibindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso, impedindo assim que os espermatozoides cheguem ao útero.
É um método contraceptivo muito eficaz, com apenas 0,1% a 0,6% de falha para a injeção mensal e de 0,3%, para a injeção trimestral, o que é equivalente à eficácia da ligadura de trompas.
Anticoncepcional com menos risco de trombose: minipílula Cerazette. Norestin. Juliet.
A escolha do melhor anticoncepcional deve ser feita entre a paciente e seu médico ginecologista. Além de uma análise de indicadores de estilo de vida e do histórico familiar de doenças, pode ser necessário realizar alguns exames laboratoriais para entender melhor o funcionamento do corpo da mulher.
Quando em baixa dosagem, são conhecidos por minipílulas e contêm 350 m g ou 75 m g de progestágeno. Alguns dos anticoncepcionais não combinados mais utilizados n o Brasil.
Para pessoas com endometriose, a contracepção injetável contendo o acetato de progestina medroxiprogesterona pode reduzir as dores menstruais, bem como o implante ou outros medicamentos usados para controlar a dor relacionada à endometriose (7, 8).