O psicólogo norte americano Leon Festinger, constatou em 1957, que dissonância cognitiva refere-se à contradição entre a maneira como o indivíduo se comporta e a maneira como ele pensa, ou seja, é o resultado emocional proveniente de uma ação em que duas crenças distintas se chocam.
Essas são 3 diferentes estratégias-chave para reduzir ou minimizar a dissonância cognitiva:
Por consistência cognitiva entende-se a harmonia existente ou buscada por sêres humanos entre as suas cognições. seja, "qualquer conhecimento, opinião ou crença acêrca do ambiente, acêrca da própria pessoa ou acêrca do comportamento de uma pessoa" (FESTINGER, 1957, p.
Muito importante sabe por quê? Porque a dissonância cognitiva gera desconforto, tensão, conflito. ... Isso mesmo, Desconforto, tensão, conflito.
Há três maneiras pelas quais os indivíduos podem reduzir a dissonância cognitiva (Festinger, 1957): (a) substituir uma ou mais crenças, comportamentos ou atitudes que geram a dissonância; (b) adquirir novas informações que façam com que a concordância aumente, reduzindo assim a dissonância; e (c) tentar esquecer ou não ...
Resposta. Atitude é aquilo que pensamos e fazemos;e comportamento é como somos,como convivemos com os outros.
A psiquiatria e a psicanálise explicam que o surgimento das múltiplas personalidades funciona como um mecanismo de defesa, a fim de escapar de uma situação de estresse ou trauma. Assim, a personalidade do paciente se fragmenta, ou seja, sofre uma dissociação do unificado e forma um novo alter.
Uma das formas mais eficazes de ajudar um ente querido com um transtorno de personalidade limítrofe é conseguir que ele alcance um controle sobre seu comportamento. Para isso, faremos com que ele cumpra certos limites onde pode se regular e, acima de tudo, entenda que deve continuar com seu tratamento.