O soro é usado como tratamento após a instalação da doença no corpo ou depois da contaminação por agente tóxico específico. Esse é o caso da contaminação por toxinas ou veneno. A vacina, por sua vez, é aplicada como forma de prevenção de doenças.
A imunidade passiva natural é o tipo mais comum de imunidade passiva, sendo caracterizada pela passagem de anticorpos da mãe para o feto através da placenta e também pelo leite.
ANTIBIÓTICO= Ele é usado para matar bactérias que são prejudiciais a saúde! VACINA= Ela ao contrario do soro que serve para quando o vírus já está no corpo, a vacina serve para evitar o vírus no corpo.
- homólogo - heterólogo. Soro Heterólogo: - Produzido em indivíduos de espécies diferentes da espécie -alvo Ex.: cavalos contra o tétano: soro anti-tetânico - Não transmite infecções aos humanos - Pode causar reações de hipersensibilidade.
O soro heterólogo hiperimune ou antitoxina é produzido através da injeção de um antígeno específico na corrente sanguínea de animais, geralmente cavalos. O sistema imunológico do animal produz os anticorpos contra aquele antígeno, que formarão a base ativa do soro.
A imunização passiva consiste na inoculação, no organismo, de anticorpos produzidos por um outro organismo contra o correspondente agente infeccioso. Constitui um processo de soros terapêuticos.
O soro antirrábico é produzido a partir do plasma de equinos hiperimunizados com vírus fixo inativado, amostra PV, replicado em cultivo celular. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAMUSCULAR.
Caso a região anatômica não permita a infiltração de toda a dose, a quantidade restante, a menor possível, deve ser aplicada por via intramuscular, na região glútea. Nas crianças com idade menor de 2 anos, deve ser administrado na face lateral da coxa.
Soro Antirrábico
Instruções de uso: Manter sob refrigeração (entre 2°C e 8°C). Agitar o frasco antes de usar. Aplicar por via subcutânea a dose de 2 mL por animal. Em animais jovens a 1ª dose deve ser aplicada aos 3 meses de idade ou antes disso a critério do médico veterinário, repetindo-se outra dose 30 dias após.
Se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, completar o esquema até 5 (cinco) doses. Aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e uma dose nos dias 14 e 28. Lavar com água e sabão. Iniciar imediatamente o esquema profilático com 5 (cinco) doses de vacina administradas nos dias 0, 3, 7, 14 e 28.
Administração: Administrada por via subcutânea ou intramuscular. Rehidratar a fração pulverizada (liófilo) com 2 mL da fração líquida acompanhante, no momento da aplicação.
Revacinar anualmente com dose única de 1 ml. Em caso de surto, o esquema poderá ser alterado à critério do Médico Veterinário. Administração: Aplicar por via intramuscular ou subcutânea; se subcutânea as regiões preferidas são no flanco ou no dorso e se intramuscular, no músculo externo da pata traseira (glúteo).
O local normal de vacinação, na nuca, pode ficar ocultado pela perna da pessoa que o segura. Assim, se recorrer a este método de imobilização, convém aplicar a vacina na perna traseira. 1. Colocar primeiro a coleira em volta do pescoço do cão, como habitualmente.