A voz reflexiva é formada por: Verbo na voz ativa + pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos), que serve de objeto direto ou, por vezes, de objeto indireto, e representa a mesma pessoa que o sujeito.
São eles: me, te, se, nos, vos e se. Em uma frase de voz reflexiva, o pronome oblíquo tem a função de objeto de um verbo transitivo, funcionando, assim, como complemento. Exemplos de voz reflexiva: Depois do banho, Aline se penteou.
O menino (sujeito) comeu (voz ativa) o iogurte (objeto direto). O iogurte (sujeito) foi comido (voz passiva) pelo menino (agente da passiva).
Quando dizemos que “precisa-se de operários”, logo temos um verbo transitivo indireto, cujo complemento é “operários”. Mas se formos transformar tal enunciado para a voz passiva analítica, chegamos à conclusão de que tal possibilidade se torna inviável, ou seja: *De operários é precisado – não, nunca!
Para caracterizar voz passiva é necessário que haja a partícula "se" ou locução verbal ser+verbo no particípio. ... LETRA "a": VOZ PASSIVA ANALÍTICA: Sujeito Paciente + Locução verbal ( + VERBO "SER" QUE VAI COLOCAR O VERBO PRINCIPAL NO PARTICÍPIO) + AGENTE DA PASSIVA.
São os VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS (VTD). Esses verbos são os únicos que admitem a oração na voz passiva (o sujeito sofre a ação). Quando o objeto direto for representado por um pronome de terceira pessoa (ele, ela, eles, elas), deveremos usar os pronomes O, A, OS, AS.
tal complemento de agente pode ser opcional, pois são construções gramaticalmente corretas”. Para eles, pode-se omitir o agente da passiva, somente em duas circunstâncias: quando não se sabe quem praticou a ação ou quando não se quer dizer quem a praticou.