Os persas criaram o zoroastrismo, uma religião dualista que acreditava na existência de dois deuses: Ormuz (Bem) e Arimã (o Mal). Os princípios do zoroastrismo foram reunidos num livro, o Zend Avesta. Vários deles influenciaram o judaísmo e o cristianismo.
No Irã, atual nome da Pérsia, menos de 1% da população é praticante do masdeísmo. A maior parte dos adeptos contemporâneos do masdeísmo está na Índia, onde são conhecidos como parsis, os persas.
As características principais do Zoroastrismo, a religião tradicional persa, são o dualismo de caráter maniqueísta e o monoteísmo. O Zoroastrismo defendia que tudo que existia era o resultado do conflito entre duas forças opostas, o bem e o mal.
Os persas foram povos de uma antiga civilização que habitaram a região mesopotâmica, no planalto do Irã, próximo às margens do Golfo Pérsico.
Os persas eram descendentes dos indo-europeus, que primeiro começaram a povoar a região ao leste da mesopotâmia, cerca de 6000 a.C. Acredita-se que essas levas imigratórias se estenderam até 2000 a.C., quando os povos começaram a melhor se estabelecer na região, abandonando o nomadismo.
A cultura dos persas era formada pela religião do Zoroastrismo (religião dualista), no campo arquitetônico havia grande influência dos povos da mesopotâmia e egípcios, com grandes construções de palácios, fortalezas e templos.
Cultura e religião persas No plano religioso, distinguiram-se por uma religião que ainda hoje é praticada em algumas partes do mundo: o zoroastrismo. Seu fundador, Zoroastro (daí o nome da religião), viveu entre 628 e 551 a.C. ... Muitos dos valores do zoroastrismo acabaram sendo adotados por outras religiões.
Contudo, no Oriente, a contribuição dos persas é imensurável: é da cultura persa que surgiu o Irã, um centro de cultura, ciência e artes que rivalizava, no Oriente Médio, com os reinos sauditas, de modo que tudo o que veio do Oriente Médio para o Ocidente por intermédio dos árabes (a álgebra, diversas contribuições na ...
1. A história do povo persa começa por volta do ano 1 000 a.C., quando um povo nômade chamado parse migra da Ásia Central para uma região no sul do atual Irã – hoje conhecida como Fars e considerada o berço da Pérsia. 2. No século 6 a.C., o território persa cresce significativamente.
A Civilização Persa formou o maior Império da Antiguidade Oriental. ... Por volta de 2000 a.C, a região do atual Irã, era habitada por dois povos distintos, os Medos e os Persas. Em 558 a.C, os persas liderados por Ciro, destruíram a unidade politica dos medos, e passaram a controlar a região.
Grandes conquistadores, os persas dominaram a Babilônia, a Palestina, a Fenícia e o Egito. Coube-lhes a proeza, no século VI a.C., de unificar vários povos da Crescente Fértil e construir o maior império da época, que se estendia do Mediterrâneo oriental até a Índia.
Ciro, o Grande
A principal “herança” deixada pelos persas as próximas civilizações foi a sua religião, o Zoroastrismo, além disso, na área artística foram deixados os famosos tapetes persas.
Resposta. Resposta: entraram pelos dutos de esgotos dessa cidade e tomaram a cidade, por isso se deu o nome de medo-persa, por causa dessa unificação...
Os medos foram uma das tribos de origem ariana que migraram da Ásia Central para o planalto Iraniano durante a Antiguidade. No final do século VII a.C., fundaram o Império Medo centrado na cidade de Ecbátana. ... As demais tribos arianas, como os persas e os partas, permaneceram tributários dos medos por séculos.
Dario I
Numa sociedade rígida, onde o pouco que era produzido era confiscado pela igreja ou pelos guerreiros, o povo vivia permanentemente no medo da fome e do amanhã. Em condições tão adversas, era o grau de união entre as pessoas que tornava a vida suportável.
Resposta. O homem medieval tinha medo de tudo, dentre todos esses medos, estava o medo do anticristo e do fim do mundo. O medo do fim do mundo se expandia graças as desgraças que sempre estavam presentes, seriam sinais para demostrar que o fim do mundo estava cada vez mais próximo.
Resposta. Os medos eram as invasões dos povos bárbaros.
A distinção social na Idade Média se dava por critérios de nascimento (de modo que os nobres e os plebeus tinham direitos diferentes, assim como obrigações diferentes, e estas dependiam exclusivamente de nascer uma coisa ou outra) e por critérios de propriedade.
Durante quase toda a Idade Média, o corpo foi visto pela Igreja como algo pecaminoso. Nessa postura de pensamento a igreja passou a emitir padrões durante o ato sexual, para que houvesse controle da população, e para que todos passassem a ter uma noção de pecado quanto ao ato sexual fosse praticado de forma desvairada.
O pecado original é uma doutrina cristã que pretende explicar a origem da imperfeição humana, do sofrimento e da existência do mal através da queda do homem. ... Segundo Le Goff, o dogma do pecado original teria contribuído para aumentar o poder de controle da Igreja sobre a vida sexual, na Idade Média.
A sociedade feudal era composta por uma organização social bem delimitada: o clero exercia as funções religiosas, os nobres exerciam as funções militares e os servos produziam os meios de subsistência e pagavam os tributos.
A Estrutura Social no Feudalismo No topo da sociedade feudal encontramos os senhores feudais, a camada dominante, e na sua base, os servos, a camada produtiva. O senhor feudal ou suserano (rei, nobre ou alto clero) tinha a posse legal da terra. ... Os servos (camponeses) formavam a maioria da população do feudo.
A sociedade medieval era hierarquizada; a mobilidade social era praticamente inexistente. Alguns historiadores costumam dividir essa sociedade em três ordens: a do clero; a dos guerreiros e a dos camponeses.
Na Idade Média, a sociedade feudal era hierárquica, dividida basicamente em quatro estamentos ou estados: Rei, Nobreza, Clero e Servos, sendo que os dois primeiros possuíam privilégios em relação ao último grupo subordinado.
Igreja, Nobreza, Feudos. Sua resposta está correta. A resposta correta é: Clero, Nobreza, Camponeses..
A economia medieval era basicamente ruralizada, de modo que os feudos produziam para sua própria subsistência, sendo que o excesso da produção podia ser trocada com outros feudos.
A mobilidade das pessoas durante a Idade Média foi intensa, o homem medieval vivia em constante deslocamento de uma região para a outra. Apenas para citar como exemplo, cavaleiros, mercadores, monges e peregrinos delineiam essa sociedade in via.