A ectasia da aorta caracteriza-se por uma dilatação da artéria aorta, que é a artéria através da qual o coração bombeia o sangue por todo o corpo. Esta condição é geralmente assintomática, sendo diagnosticada, na maior parte dos casos, por acidente.
A aorta é a maior artéria do corpo. Ela recebe sangue rico em oxigênio do coração e, por meio de suas ramificações em artérias menores, distribui este sangue para o corpo. A aorta torácica é o segmento da aorta que atravessa a cavidade torácica.
A aorta é o principal vaso sanguíneo do corpo. Sai do coração, passa pelo peito (denominado área torácica) e vai até o abdômen, onde se divide para levar sangue às pernas.
O custo da endoprótese ainda é muito superior em relação à cirurgia aberta. A primeira é coberta pelos planos de saúde por R$ 13 mil. A endovascular chega a R$ 60 mil, incluindo procedimentos e o material.
Segundo o diretor do francisca mendes, a cirurgia é muito cara, complexa e o Sistema Único de Saúde (SUS) não paga todo o tratamento. A maior parte dos gastos é feita pelo estado. Cada cirurgia custa, em média, R$ 34 mil devido à utilização de espirais de platina, micromolas e os demais materiais.
O aneurisma da aorta torácica tem cura através de cirurgia ou de técnica endovascular. Mas, nem todos os aneurismas necessitam de correção (cirúrgica ou endovascular). A intervenção é aconselhada quando o risco de rotura é superior ao risco da correção.
As chances de sobreviver a um aneurisma variam de acordo com o seu tamanho, sua localização, a idade da pessoa e seu estado de saúde geral. No entanto, na maioria dos casos é possível viver por mais de 10 anos com um aneurisma, sem nunca apresentar qualquer sintoma ou ter alguma complicação.
O cérebro não é cortado, apenas dissecado e afastado para que a artéria com aneurisma, que geralmente se situa embaixo do cérebro, seja encontrada e tratada. O procedimento é realizado com anestesia geral, dura cerca de 4 horas e, atualmente, é considerado bastante seguro e eficaz.
Causa. O aneurisma surge pelo enfraquecimento ou defeito da parede arterial. A pessoa pode nascer com o problema ou adquiri-lo com o passar do tempo, a partir de fatores como hipertensão (não controlada com medicamentos), tabagismo ou traumatismo (golpes ou ferimentos penetrantes na cabeça).
Os riscos da embolização endovascular incluem acidente vascular cerebral, ruptura do aneurisma durante o procedimento e recorrência do aneurisma e ruptura após o procedimento. Além disso, em alguns pacientes, a embolização pode não ser bem sucedida.
Aproximadamente 80% dos casos de AVC poderiam ser evitados através do controle de fatores de risco mudanças nos hábitos de vida.