Ataxia sensitiva ou sensorial: provocada por lesões nos nervos sensoriais que levam a pessoa a não sentir onde as suas pernas se encontram em relação ao corpo.
Entre os principais sintomas de ataxia estão:
A ataxia é causada principalmente por dano à parte do cérebro que trata o movimento, a coordenação e o balanço. A circunstância é um sintoma de uma doença subjacente um pouco do que uma doença em si mesmo.
[ Diagnóstico da Ataxia. ] Uma parte muito importante da avaliação médica é o exame neurológico. Geralmente pelo exame neurológico o médico pode determinar se a ataxia é causada por um problema no cerebelo, suas vias associadas, ou por outras partes do sistema nervoso.
Os distúrbios cerebelares têm inúmeras causas, incluindo malformações congênitas, ataxias hereditárias e doenças adquiridas. Os sintomas variam de acordo com a causa, mas tipicamente abrangem ataxia (marcha normal com base alargada em decorrência do comprometimento da coordenação muscular).
Após o diagnóstico correto, de 4 a 8 anos em média. Mas existem casos em os que pacientes vivem com a doença muitos anos ou décadas. Isso dependerá do estágio da doença e o adequado tratamento.
Atrofia cerebral é uma ameaça à vida, e não há nenhuma cura conhecida. O tratamento para a atrofia cerebral se concentra em tratar os sintomas e as complicações da doença. Nos casos em que a atrofia cerebral é devido a uma infecção, o tratamento da infecção pode parar os sintomas de atrofia de agravamento.
Atrofia cerebral é uma condição caracterizada pela diminuição do cérebro que afeta uma parte ou a totalidade do órgão. A redução de seu volume ocorre devido à morte parcial de suas células – os neurônios –, acometendo assim suas capacidades para executar atividades do dia a dia, de memória e aprendizagem.
A atrofia cerebral significa perda de volume cerebral (tecido), em outras palavras, a diminuição do tamanho do cérebro. Na verdade, este é um processo natural do envelhecimento, pelo qual toda pessoa passa ao longo da vida.
Sistemas de neurotransmissor: os pesquisadores sugerem que o cérebro gera menos mensageiros químicos – neurotransmissores – com o envelhecimento, e essa diminuição da atividade da dopamina, da acetilcolina, da serotonina e da norepinefrina pode ter um papel primordial na diminuição da memória e da cognição, além de um ...
Quanto aos sinais involutivos do encéfalo, são alterações decorrentes do processo de envelhecimento e se caracterizam, principalmente, por atrofia cerebral.
Isso está associado com lesões de matéria branca, infartos lacunares, e, mais recentemente descrito, também com microssangramentos. Não existe um quadro clínico especificamente relacionado, mas sintomas clínicos estão envolvidos: alterações de marcha, alterações urinárias, depressão e declínio cognitivo.
Microangiopatia, também conhecida como leucoaraiose, é um conjunto de achados sugestivos de lesões isquêmicas na substância branca cerebral, mais comumente encontrados em pacientes diabéticos e/ou hipertensos, e, caso haja comprometimento extenso, pode cursar com dano cognitivo que costuma se manifestar mais ...
Os pacientes podem evoluir com sintomas depressivos e ansiosos (crônicos), irritabilidade, intolerância, com algum grau de impulsividade. Em geral esses pacientes têm glioses na substância branca do lobo frontal em quantidade moderada a alta.
O tratamento das lesões de gliose ou microangiopatia é, basicamente, o bom controle dos fatores de risco cardio e cerebrovasculares associados (doenças crônicas cardíacas, circulatórias em geral, transtornos do sono, obesidade) e evitar-se hábitos de vida correlacionados.
Gliose significa "cicatriz" no tecido cerebral e microangiopatia significa doença das pequenas artérias cerebrais. Dessa forma, a gliose por microangiopatia significa comprometimento cerebral crônico por doença das pequenas artérias e indica lesões que já aconteceram, então não tem cura.
A substância branca (substantia alba em Latim), matéria branca ou ainda massa branca se refere a um conjunto de células com funções de apoio, sustentação, isolamento elétrico ou nutrição dos neurônios e gânglios. Consiste principalmente de células gliais e axônios mielíticos.
No cérebro, a substância branca está localizada embaixo da massa cinzenta, que é o córtex cerebral. Na medula espinhal, ela se encontra na parte exterior, cobrindo a massa cinzenta. Ela é constituída por axônios que enviam a informação sensorial e motora ao lugar correspondente.
Os tratos de substância branca do SNC possuem a importante função de transportar sinais neurais de regiões subcorticais para o córtex e do córtex para as regiões subcorticais.
A substância cinzenta é formada por uma grande quantidade de corpos celulares de neurônios. Já a substância branca é formada por uma porção de prolongamentos de neurônios, em especial os axônios.
Córtex cerebral Essa é a parte externa, que todos chamam de 'massa cinzenta', (por causa de sua coloração acinzentada). É responsável pela nossa capacidade de Pensamento, Movimento voluntário, Linguagem, Julgamento e Percepção. Responsável pelas funções de: Movimento, Equilíbrio e Postura.
A substância cinzenta é formada principalmente de corpos de neurônios (pericário), axônios amielinizados e células da glia. Os corpos celulares é a parte do neurônio que contém o núcleo e o citoplasma que envolve o mesmo.
Os resultados mostraram uma diminuição do volume da massa cinzenta após o consumo diário de cafeína, e um aumento após 10 dias de abstinência. ... Segundo a pesquisa, a cafeína é conhecida por ser uma substância que altera a atividade cerebral enquanto a pessoa está acordada, aumentando a demanda energética dos neurônios.
Função. A substância cinzenta é composta de corpos celulares de neurônios, e é responsável por interpretar os impulsos nervosos das regiões do corpo até o encéfalo, produzir impulsos e coordenar atividades musculares e reflexos.
Os cientistas descobriram que a meditação provoca um efeito físico na nossa massa cinzenta, o que ajuda a combater a degeneração cognitiva. Áreas ligadas à memória, ao foco e à empatia são estimuladas pelo o hábito da meditação.
Agora, pesquisadores descobriram que a meditação realmente afeta o cérebro – e para melhor. Alguns estudos indicam que a meditação pode alterar fisicamente o cérebro e o corpo, reduzir a pressão sanguínea, a insônia e os sintomas de depressão e ansiedade.
Meditação: os benefícios para o cérebro de quem pratica
A prática de meditação diminui os pensamentos negativos e as disfunções cerebrais, sem uso de medicamentos ou efeitos colaterais. Além de diminuir significativamente o estresse e a ansiedade.
O cérebro responde aos estímulos externos, especialmente os sonoros, então, ao mover padrões mentais deficientes pelo estímulo da música de boa qualidade é possível acelerar o processo de cura preenchendo frequências onde antes havia somente estagnação ou repetição mecânica.