Resposta. Um planeta é um astro sem luz própria, de constituição rochosa ou gasosa, que orbita uma estrela. No caso do planeta Terra, ela orbita o sol.
Os Planetas são corpos celestes sem luz e calor próprios, sólidos, arredondados e com gravidade própria, os quais giram em torno de uma estrela maior (órbita livre), que no caso do planeta Terra é o Sol. ... A cosmologia calcula que os planetas do Sistema Solar tenham se formado há aproximadamente 4,6 bilhões de anos.
As Estrelas são corpos celestes que têm luz própria. Elas são, na verdade, esferas gigantes compostas de gases que produzem reações nucleares mas, graças à gravidade, podem se manter vivas (sem se explodir) por trilhões de anos. Na nossa galáxia - a Via Láctea - existem mais de cem bilhões de estrelas.
No início, era praticamente líquida e envolta por uma crosta. Bombardeada por meteoroides, a Terra ficou repleta de ;cicatrizes;, mas, ao longo de milhares e milhares de anos, a superfície do planeta foi sendo moldada, de forma que algumas crateras ainda existem, mas não predominam mais.
planetas terrestres ou telúricos (formado sobretudo por rochas), localizados mais próximos do sol como Mercúrio, Vênus, Terra e Marte; planetas gasosos ou jovianos (constituídos majoritariamente de gases), que possuem maior tamanho e menor densidade em relação aos terrestres: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Em seguida pode-se pintá-los conforme as cores aproximadas de cada um: O Sol: amarelo; mercúrio: amarelo; Vênus: azul claro com rajadas brancas; Terra: azul mais escuro com rajadas brancas; Marte: vermelho claro; Ceres: bege; Júpiter: alaranjado; Saturno, amarelo; Urano: verde;Netuno: azul; Plutão: gelo e Éris: cinza.
Tem mais depois da publicidade ;) Os oito planetas do Sistema Solar, em ordem de proximidade ao sol, são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Extrapolando-se os dados para toda a galáxia, seriam mais de dezessete bilhões de planetas similares ao nosso em toda a Via Láctea. Existem ainda planetas interestelares que foram, por algum motivo, retirados de sua órbita original e vagam em meio ao espaço interestelar, sem ligação gravitacional com outra estrela.
Por uma das principais funções do esqueleto ser a de dar sustentação ao corpo sob a ação da força da gravidade na Terra, uma vez que, no espaço, a gravidade é mínima, essa função deixa de ser existir.
O vácuo é, em teoria, a ausência total de matéria em uma certa região. Pena que, na prática, é impossível tirar toda a matéria de qualquer lugar — o espaço que há entre os planetas, estrelas e satélites, claro, é vazio o bastante para os padrões humanos.
Atualmente, os geradores de oxigênio a bordo da Estação espacial internacional produzem oxigênio da água por meio de eletrólise e despejam o hidrogênio produzido no espaço. Quando os astronautas consomem o oxigênio, é produzido dióxido de carbono que deve ser removido do ar e descartado também.
O vácuo ideal ou perfeito seria uma região do espaço onde houvesse total ausência de matéria. No entanto, na prática, o vácuo perfeito não existe. O vácuo ideal seria uma região do espaço sem qualquer presença de matéria, como moléculas, átomos, prótons, nêutrons ou elétrons.
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