A definição da escola do processo administrativo, ou enfoque funcional (como também é chamada) baseia-se no conceito de que administrar é um processo de tomar decisões. De acordo com Henri Fayol, essas decisões se encontram agrupadas em cinco categorias, que são: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar.
Conceito de administração: Henri Fayol entende o ato de administrar como uma junção de cinco atividades e/ou funções corporativas. Elas são consideradas o exercício de prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência.
Jules Henri Fayol foi um engenheiro, empresário e escritor formado na França. Suas experiências e interesses o levaram a criar a Teoria Administrativa, que integra a Teoria Clássica da Administração e que lhe rendeu o título de pai da Escola Clássica de Administração.
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Contextualizando a Administração Científica Frederick Winslow Taylor é o pai do modelo de administração científica, tendo dado todas as bases para a teoria. O americano realizou a publicação do livro “Administração de Oficinas” em 1903, onde expôs pela primeira vez as suas ideias.
O surgimento da Administração Científica está diretamente ligado ao contexto norte-americano da virada do século XX. Com o fim da Guerra da Secessão, a indústria expandiu-se aceleradamente, o que gerou preocupações também com o aumento da eficiência nos processos de produção.
O taylorismo tem como principal premissa elevar a produção industrial em menor tempo possível. Isso porque as observações de Taylor constataram que muitos operários, por realizarem as funções sem muita técnica, perdiam muito tempo com movimentos desnecessários, obtendo uma produção muito abaixo da sua capacidade.
O objetivo fundamental da criação e implementação do Fordismo foi a redução dos custos de produção - e a consequente redução dos preços dos produtos -, ampliando, assim, o acesso a um maior número de consumidores e aumentando os lucros das empresas.
Fordismo é um sistema de produção, desenvolvido pelo empresário Henry Ford em 1914 para sua indústria de automóveis. A principal característica deste tipo de produção é a fabricação em massa. O sistema foi baseado em uma linha de montagem ou, também chamada esteira.
O Toyotismo é o modo de produção caracterizado pela produção de acordo com a demanda, objetivando a não acumulação de produtos e matérias-primas. Toyotismo, ou acumulação flexível, é um modo de produção que sucedeu o Fordismo a partir da década de 1970.