Bússolas, GPS's e outros instrumentos de navegação também o utilizam como referência. O ponteiro de uma bússola, por exemplo, é feito por material imantado, o que faz com que sofra influência do campo magnético e aponte para o polo magnético da Terra.
A principal função dele é a manutenção da atmosfera e, consequentemente, da vida na Terra. O campo magnético protege as camadas de ar ao minimizar ataques de ventos solares. Sem tal defesa, as partículas lançadas pelo Sol arrancariam a atmosfera do planeta.
Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida.
O magnetismo terreste serve para atrair os gases espaciais para compor nossa atmosfera e consequentemente manter a nossa vida. Esse magnetismo surge por conta do material do centro da Terra que é o níquel e o ferro, criando uma grande bússola na Terra. Abraços!Aug. 31, 2017
Devido à rotação do planeta, essas substâncias estão em constante movimento e criam correntes elétricas, formando um campo magnético. Além de ajudar a guiar os sistemas de navegação (como a bússola e o GPS), esse fenômeno protege a Terra contra partículas emitidas pelo Sol e mantém a atmosfera no lugar.
Por causa de seu núcleo feito de metal líquido, a Terra funciona como um enorme ímã com pólos positivo e negativo. ... A maior parte do campo magnético é gerada pela movimentação dos metais líquidos que compõem o centro do planeta. Conforme o fluxo varia, o campo se modifica.
Sem um campo magnético, a vida na Terra seria inviável. É graças ao magnetismo do planeta, combinado a seu movimento de rotação, que existe a atmosfera, camada de ar que nos impede de ser completamente tostados pela radiação e sofrer com a influência dos ventos solares – partículas carregadas que o Sol emite.
Campo Magnético é a concentração de magnetismo que é criado em torno de uma carga magnética num determinado espaço. É o ímã que cria o campo magnético, da mesma forma como é a carga elétrica e a massa que, respectivamente, criam os campos elétrico e gravitacional.
Hoje em dia, o eletromagnetismo e o magnetismo são usados como base para o aperfeiçoamento de muitos instrumentos do cotidiano. Do mesmo modo, ele pode ser utilizado para a produção de energia, ondas de rádio, aparelhos de comunicação, entre muitas outras aplicações em empresas de engenharia elétrica.
A terapia a base de ímãs magnéticos, que tem como base o tratamento de doenças por meio da aplicação de campos eletromagnéticos pulsados ou radiação eletromagnética no corpo. Esse método é utilizado em diversas doenças, como por exemplo a diabetes, úlceras, asma, etc.
bússola
( ) A relação entre magnetismo e eletricidade só foi aceita no século XX com os estudos de Michael Faraday. ( ) O experimento de Oersted, realizado no século XIX, abriu caminho para os estudos relacionados ao eletromagnetismo.
O estudo do magnetismo só teve início no século XVI, com Willian Gilbert, publicando os resultados de seu estudo observando o fenômeno do magnetismo. Gilbert foi o primeiro a aplicar métodos científicos no estudo do magnetismo e é creditado como o primeiro descobridor de que a Terra é um grande imã.
O magnetismo foi descoberto na Grécia antiga, numa cidade de nome Magnésia, em meados do século XIII. Os gregos tinham o costume de observar os fenômenos da natureza, ou seja, as coisas que nela aconteciam. Nessas observações perceberam que uma pedra tinha o poder de atrair o ferro.
A palavra magnetismo tem origem na Grécia antiga. Em uma cidade chamada Magnésia foi observado um minério com a propriedade de atrair objetos de ferro. A este minério foi dado o nome de magnetita. Assim como a eletricidade, o magnetismo foi enunciado pela primeira vez no século VI a.C. por Tales de Mileto.
O primeiro tratado, “De Magnete” datado de 1600 foi escrito por Gilbert, considerado o “Pai do Magnetismo”. Foi o primeiro a dizer que a Terra era uma grande magneto.
William Sturgeon
As primeiras observações relativas ao magnetismo foram registradas na Grécia Antiga, em uma cidade denominada Magnésia onde se encontrava um mineral que tinha a capacidade de atrair pequenos objetos de ferro. Esse material passou a ser conhecido como magnetita em virtude do nome do local onde foi encontrado.
Origem do magnetismo Os primeiros estudos relativos ao magnetismo foram registrados na Grécia Antiga com Tales de Mileto, por volta do século VI. A. Em uma cidade chamada Magnésia foi encontrado um mineral capaz de atrair pequenos objetos de ferro, que recebeu o nome de magnetita.
Surgia, assim, o eletroímã. Em 1832 o físico também inventou o comutador, parte integrante dos motores elétricos mais modernos. Em 1836, ano em que fundou a revista mensal Annals of Electricity, Willian Sturgeon inventou o primeiro galvanômetro de bobina suspenso, um dispositivo para medir a corrente.
Depois, Faraday e Henry descobriram que a variação de um campo magnético é o que induz uma corrente elétrica em um condutor. Dessa forma, estabeleceu-se definitivamente uma relação entre eletricidade e magnetismo, nascendo o eletromagnetismo.
Foi descoberta por um filosofo grego chamado Tales de Mileto que, ao esfregar um âmbar a um pedaço de pele de carneiro, observou que pedaços de palhas e fragmentos de madeira começaram a ser atraídas pelo próprio âmbar. Do âmbar (gr. élektron) surgiu o nome eletricidade.
A distribuição comercial de energia elétrica começou em 1882, quando a eletricidade foi produzida para iluminação elétrica. Nas décadas de 1880 e 1890, as crescentes preocupações econômicas e de segurança levaram à regulamentação do setor.