A citologia oncótica urinária é uma modalidade diagnóstica utilizada tanto para rastreamento do carcinoma urotelial como para o monitoramento de pacientes com histórico da neoplasia. Suas vantagens compreendem a facilidade de coleta e o baixo custo do exame. O desempenho da citologia da urina depende do grau do tumor.
Não é considerado lesão precursora ou pré- maligna. Também pode constar no laudo do exame a presença de bactérias ou fungos, responsáveis por infecções como candidíase, tricomoníase e vaginose bacteriana. A classificação mais recente é de presença ou ausência de células neoplásicas.
É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero. Este exame também pode ser chamado de esfregaço cervicovaginal e colpocitologia oncótica cervical. O nome "Papanicolaou" é uma homenagem ao patologista grego Georges Papanicolaou, que criou o método no início do século.
Uma pequena amostra de células é recolhida a partir da superfície do colo do útero. Em seguida a amostra é espalhada sobre uma lâmina de vidro e enviada a um laboratório para análise. As células são examinadas para identificar anomalias que podem apontar infecções vaginais ou uterinas e também o câncer cervical.
É um exame bastante simples. A mulher fica na posição ginecológica (deitada, com os joelhos dobrados e as pernas afastadas), o médico introduz um espéculo na vagina, retira material do orifício do colo do útero e da parede vaginal e encaminha para análise em laboratório de citopatologia.