Os ritmos encontrados em uma Parada Cardíaca são: Fibrilação Ventricular (FV), Taquicardia Ventricular sem pulso, Assistolia, Atividade Elétrica sem Pulso (AESP). Fibrilação Ventricular (FV) é um ritmo caótico que se inicia nos ventrículos.
Quando a fibrilação ventricular acontecer (caso de alteração abrupta das batidas do coração de forma rápida e desorganizada), a desfibrilação (choque elétrico) fornecida pelo desfibrilador será necessária para controlar a frequência dos batimentos do coração.
O DEA pode ser utilizado até mesmo em crianças, a partir de um ano de idade. A desfibrilação é indicada nos casos de parada cardiorrespiratória, com risco de morte, mas também no diagnóstico e tratamento de arritmias malignas, fibrilação atrial ou ventricular e taquicardia.
A RCP deve ser iniciada logo que uma parada for reconhecida e deve continuar até que o DEA seja instalado na vítima e ativado. Em casos de parada cardíaca que não seja devido à FV ou TV, o DEA não será útil, e a RCP deve ser mantida.
O desfibrilador é usado quando alguém sofre uma parada cardíaca ou fibrilação cardíaca, que pode ocorrer depois de um acidente ou uma doença. Se um indivíduo está mostrando sinais de uma parada cardíaca, um desfibrilador pode ser usado para retornar seu coração ao ritmo normal.
Tipo de PCR Fibrilação ventricular ou TV (taquicardia ventricular) sem pulso – DEA é acionado e entra em ação.
O desfibrilador é usado para normalizar o ritmo de batimentos cardíacos diante da ocorrência de uma arritmia (fibrila ou fibrilação). Seu funcionamento consiste em descarregar uma carga elétrica na caixa torácica da pessoa, para que as células cardíacas voltem a trabalhar normalmente.
Caso o DEA utilizado seja a versão completa (com Feedback de RCP), posicione o dispositivo no tórax do paciente antes de iniciar a compressão torácica.
Antes de utilizar um DEA, certifique-se de que o paciente não está molhado. Caso esteja, seque-o. O eletrodo do desfibrilador também não pode ser colado sobre implantes de marca-passo e medicamentos adesivos, uma vez que pode haver interferência na corrente elétrica.
Uma vez que os cálculos sejam feitos, as pás do desfibrilador são carregadas —a energia do choque pode variar entre 50 e 200 joules, enquanto a tensão vai de 300 a 3.
O paciente deve ser colocado na posição supina. O tórax deve ser exposto, devendo ser removidos os objetos. Se o tórax tiver grande quantidade de pelos, deve ser realizada rápida tricotomia local nas áreas onde os eletrodos devem ser colocados. Se o tórax estiver úmido, deve ser secado.
A cardioversão pode ser feita de duas maneiras: elétrica ou química. Na primeira, com o paciente sedado ou anestesiado é utilizada uma carga de energia elétrica para promover um choque no coração. O objetivo desse tratamento é converter uma arritmia em um ritmo normal.
As arritmias onde a cardioversão elétrica pode ser indicada são: fibrilação atrial, flutter atrial, taquicardia atrial por reentrada, taquicardia ventricular, fibrilação atrial conduzida por via anômala.
A cardioversão elétrica é indicada nas situações de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso.
Cardioversão é a descarga elétrica sincronizada ao complexo QRS, evitando que o choque seja liberado em porções do ciclo de relativa refratariedade, evitando gerar uma fibrilação ventricular. Desfibrilação é a descarga sem sincronização, em qualquer momento do ciclo cardíaco.
Nesta perspectiva, a cardioversão é utilizada principalmente em fibrilações atriais e arritmias menos severas, enquanto a desfibrilação busca em grande parte reverter distúrbios graves como a taquicardia ventricular (TV) e a fibrilação ventricular (FV).
MAS, O QUE É CARDIOVERSOR E PARA QUE ELE SERVE? O Cardioversor é um equipamento médico utilizado no ambiente clínico, hospitalar ou em ambulâncias emergenciais com a finalidade de diagnosticar e tratar diversos tipos de arritmias cardíacas.
O cardioversor age como uma terapia elétrica, interrompendo a arritmia e devolvendo o ritmo normal de pulsações. Importante salientar que o uso do cardioversor, diferentemente do desfibrilador, somente deve ser administrado por um profissional de saúde responsável.
O Cardioversor/Desfibrilador (CDI) é um equipamento implantável totalmente automático, capaz de detectar arritmias graves e tratá-las imediatamente através de estímulos elétricos. Quando o coração fica lento, o CDI funciona como se fosse um marca-passo convencional, corrigindo a bradicardia.
Diferença entre CDI e Marcapasso Ao contrário do marcapasso, o CDI não precisa ser trocado com tanta frequência, pois age por demanda. Enquanto o marcapasso é constante em seu funcionamento, o CDI age ao detectar uma falha cardíaca no corpo do paciente.
Os valores utilizados foram de R$ 1.
Nesse cenário de gastos expressivos, fica clara a necessidade de estudos econômicos sobre uso de Page 26 26 CDI no cenário brasileiro, cuja implantação custa ao SUS cerca de R$ 30.
De acordo com o ministério, o valor pago a um médico por uma cirurgia de ponte de safena, por exemplo, passará de R$ 1.
O desfibrilador implantável foi desenvolvido para monitorar o ritmo cardíaco 24 horas por dia. Se o coração está batendo muito rápido ou de forma irregular, o dispositivo envia primeiro pequenos sinais elétricos indolores para corrigir o ritmo cardíaco.
De acordo com o estudo, esses produtos são vendidos por valores que variam de R$ 896,00 a R$ 9.
COMO É IMPLANTADO UM SISTEMA TRADICIONAL DE DESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL (CDI)? Será feita uma pequena incisão, de aproximadamente duas a quatro polegadas de comprimento, em sua área superior do tórax, logo abaixo de sua clavícula.