O profissional de Neuropsicopedagogia tem como função estudar o funcionamento do cérebro, de forma a entender como ele aprende, seleciona, transforma, memoriza, elabora e processa as sensações captadas pelos elementos sensoriais ao seu redor. As principais áreas de atuação são as seguintes.
O psicopedagogo se ocupa da aprendizagem com o auxilio de métodos para facilitar que se aprenda, porém não com o uso de testes. Já o Neuropsicopedagogo utiliza, além dos métodos, a aplicação de testes que apontam para o mapeamento das área do cérebro que estão ligadas à aprendizagem.
O neuropsicopedagogo deve consultar o site http://satepsi.cfp.org.br/, no item instrumentos não privativos de psicólogos, e verificar os instrumentos (testes, escalas) que estão favoráveis ao uso, pois há possibilidade do teste/escala ser considerado desfavorável em determinado momento para reestudo.
Não é possível identificar a dislexia em exames, mas somente pela observação da criança quando entra em contato com letras e números. É mais comum em meninos e geralmente, é uma herança genética. Nos primeiros anos de vida, percebe-se atrasos na fala, omissões de sílabas ou uma fala inteligível./span>
É um diagnóstico clínico que tem como base uma síntese já ponderada de informações – do histórico escolar da criança (ou do adulto), das observações de sua fala e leitura e dos testes de leitura e de linguagem”, explica Márcia./span>
Sempre estão mexendo os pés ou as mãos; Apresentam dificuldades em seguir regras e realizar operações matemática; Podem ter dificuldade em associar a fonética das letras às palavras; São bastante impulsivas./span>
Atividades que auxiliam as crianças com suspeita ou diagnóstico de Dislalia: As fichas ou cartelas ilustradas têm inúmeras aplicações. Com elas, o professor pode trabalhar a linguagem e a pronúncia das palavras de forma interessante e lúdica./span>
O educador que deseja auxiliar o disléxico, mediante a um diagnóstico multidisciplinar, pode minimizar os problemas de linguagem. Sendo assim, acredita-se que a melhor maneira de trabalhar com a dislexia em sala de aula é desenvolver diferentes estratégias de ensino e aprendizagem.
Dislexia disfonética: Dificuldades de percepção auditiva na análise e síntese de fonemas, dificuldades temporais, e nas percepções da sucessão e da duração (troca de fonemas e grafemas por outros similares, dificuldades no reconhecimento e na leitura de palavras que não têm significado, alterações na ordem das letras e ...
O tratamento Embora a dislexia não tenha cura, é possível levar uma vida normal se houver suporte especializado desde cedo. O tratamento com fonoaudiólogo e psicólogo permite criar estratégias para superar as dificuldades com as palavras e outras eventuais barreiras no dia a dia./span>
A dislexia ou alexia adquirida é um transtorno de leitura caracterizado por problemas não relacionados à inteligência geral. A dislexia é a dificuldade de aprendizagem mais comum, afetando 3 a 7% da população, mas estima-se que até 20% das pessoas podem ter algum grau de dislexia não percebida./span>
As pessoas sem dislexia leem em blocos: batem o olho em uma frase e conseguem lê-la. O disléxico precisa desenvolver essa habilidade, porque seu distúrbio faz com que ele precise ler letra a letra. Uma técnica usada para isso é escrever e ler palavras em cartões./span>
As dificuldades na leitura para pessoas com dislexia estão relacionadas a não identificação de letras, leitura muito silabada e lenta, além de falhas na memória envolvendo os sons das letras (estas características podem variar para cada indivíduo). A criança pode demorar muito tempo na tentativa de ler uma palavra./span>
Atualmente todos os estudos de imagem cerebral revelam que a dislexia está relacionada com uma subativação na região temporal posterior esquerda e que a região do córtex frontal inferior esquerdo (área de Broca) é frequentemente ativada durante a leitura ou nas atividades fonológicas (DEHAENE, 2012)./span>
Uma dica é selecionar livros com histórias que interessem a criança a querer treinar mais a leitura. Tudo isso deve ser feito com pausas e muita paciência. Depois de cada leitura, converse com seu filho sobre o que ele entendeu. Peça-o para explicar, ajude-o a lembrar algumas situações encontradas no livro./span>