São células mais pequenas, que podem ser idênticas às células parabasais do epitélio pavimentoso cervical. Variam menos no tamanho do que as anteriores, embora também tenham forma poligonal a redonda. O citoplasma é vasto e claro, vacuolizado e o núcleo apresenta cromatina finamente granular.
O carcinoma urotelial, também conhecido como carcinoma de células de transição, é o tipo mais comum de câncer de bexiga. Esses cânceres se originam nas células uroteliais que limitam o interior da bexiga. As células uroteliais também limitam outras partes do trato urinário, como parte do rim, ureteres e uretra.
É um tumor raro, correspondendo a menos de 10% das neoplasias do trato genito-urinário. Trata-se de uma neoplasia originada na camada de revestimento interna do trato urinário, presente na pelve renal, ureter, bexiga e uretra.
O epitélio de transição - que reveste a bexiga urinária, o ureter e a parte superior da uretra - é um epitélio estratificado cuja camada mais superficial é formada por células globosas. ... Estas são responsáveis pela barreira osmótica entre a urina e os fluídos teciduais.
Epitélio de transição: tecido com formato de células que varia de acordo com a distensão do órgão no qual é encontrado. No tecido da bexiga urinária, por exemplo, as células tornam-se mais achadas quando esse órgão está cheio.
O tecido conjuntivo é importante porque ele é quem faz a ligação de um tecido epitelial para o outro, nutrindo as células a partir dos capilares existentes em outro tecido (tecido conjuntivo). Ou seja sem eles o tecido epitelial morreria por falta de nutrição, assim haveria uma reação em cadeia no organismo.
- O tecido epitelial possui suas células situadas muito próximas umas às outras, sem apresentar espaço entre elas. ... E o tecido conjuntivo é composto de células situadas distantes entre si, além de apresentar muito material celular no espaço entre elas e ser vascular, pois possui diversos vasos sanguíneos.
Suas principais funções são fornecer sustentação e preencher espaços entre os tecidos, além de nutri-los. Existem tipos especiais de tecido conjuntivo, cada um com função específica. Isso varia, principalmente, de acordo com a composição da matriz e do tipo de células presentes.
Esse tipo de epitélio normalmente possui uma de suas superfícies em contato com o tecido conjuntivo, intermediado pela lâmina basal, fornecendo, além de suporte (pois se instala sobre as glicoproteínas), também a nutrição, já que não possui vasos sanguíneos.
O tecido epitelial pode ser classificado em dois tipos principais: epitélio de revestimento e glandular. Essa divisão tem finalidade didática, já que nem sempre é possível distinguir de forma clara os dois tipos de epitélio. O epitélio de revestimento pode ser classificado segundo o número de células e as suas formas.
O tecido conjuntivo é responsável por diversas funções no corpo humano: Sustentação: o tecido conjuntivo contribui como suporte para os tecidos epitelial nervoso e muscular. Armazenamento: o tecido conjuntivo é também o responsável por armazenar eletrólitos, lipídios e glicosaminoglicanas.
Quando observamos um tecido epitelial ao microscópio, verificamos que: A geralmente, é vascularizado, com exceção dos epitélios encontrados no sistema respiratório. ... E é altamente vascularizado, com exceção dos epitélios encontrados no tubo digestivo e na epiderme.
Verificado por especialistas. A alternativa D) é a correta. O tecido epitelial é composto por células que ficam bastante próximas tendo poucas substâncias e interstício. A principal função dessas células é de revestir os demais tecidos, a pele é um tecido epitelial, também recobre vasos e os demais órgãos do corpo.
O tecido epitelial desenvolve variadas funções, tais como proteção, absorção, secreção e excreção. Ele é encontrado revestindo órgãos, além de ser responsável pela formação das glândulas. ... As células epiteliais estão presas à chamada membrana basal, uma estrutura que atua na proteção do tecido conjuntivo subjacente.
Resposta. A incorreta é a letra A,pois o tecido epitelial não é abundante de matriz extracelular e sim possui uma pequena quantidade.
Quanto às células ósseas, assinale a correta: Osteoblasto são células ósseas maduras derivadas de osteócitos. Osteócitos são células ósseas com a função de fazer a reabsorção óssea.
Sobre o tecido ósseo é correto afirmar que: Os osteoclastos secretam enzimas que atuam sobre a matriz óssea para liberar cálcio. Os osteoblastos produzem e secretam a matriz óssea. O cálcio dos ossos esta em intercambio constante com o cálcio dos líquidos extracelulares.
O tecido ósseo apresenta três tipos de células especializadas: os osteócitos, osteoblastos e osteoclastos. Observe os tipos celulares presentes nos ossos. Osteoblastos: são células cuboides ou ligeiramente alongadas relacionadas com a síntese da porção orgânica da matriz óssea.
Osteoclastos são células grandes, móveis, multinucleadas e com ramificações irregulares que fazem a reabsorção do tecido ósseo.
Segundo os aspectos macroscópicos, o tecido ósseo pode ser do tipo compacto ou esponjoso; segundo os aspectos microscópicos, esse tecido pode ser classificado como tecido ósseo primário ou tecido ósseo secundário.
Osteoblastos e osteoclastos são dois tipos de células que formam o tecido ósseo, cada um com funções específicas. Os primeiros são responsáveis pela síntese dos componentes orgânicos da matriz óssea e localizam-se na superfície do osso. Já os osteoclastos permitem a remodelação óssea.
O tecido ósseo é formado por células e material extracelular calcificado, a matriz óssea. As células deste tecido podem ser de três tipos: osteoblastos, osteócitos e osteoclastos. Os osteoblastos localizam-se periferia do osso e possuem longos prolongamentos citoplasmáticos que tocam os osteoblastos vizinhos.
As células ósseas compreendem os osteoclastos, osteoblastos e osteócitos. Os osteoclastos são responsáveis por degradar a a matriz óssea "velha", levando a perfurações no tecido. Já os osteoblastos possuem o papel de renovar a matriz óssea, "tapando" os buracos causados pelos osteoclastos.
A matriz óssea é composta por uma parte orgânica(35%, representa a flexibilidade do osso), e uma parte inorgânica(65%, representa a rigidez e resistência do osso) cuja composição é dada basicamente por íons de fosfato e cálcio, formando cristais de hidroxiapatita.
Durante a reabsorção, a estrutura óssea é dissolvida e digerida pelos ácidos e enzimas produzidos pelos osteoclastos. Conforme explica o ortopedista Vinícius Magno, esse processo de remodelação óssea possibilita que os ossos se adaptem às necessidades do corpo de cada indivíduo.