Lorazepam é indicado para: Controle dos distúrbios de ansiedade ou para alívio, a curto prazo, dos sintomas da ansiedade ou da ansiedade associada com sintomas depressivos.
Ambos são benzodiazepínicos. A principal diferença se dá no tempo de meia vida (lorazepam é curto e clonazepam intermediário) e na metabolização, já que o lorazepam possui metabolização predominantemente renal, enquanto o clonazepam possui metabolização hepática.
O lorazepam pode causar reações desagradáveis tais como: Sedação. Sonolência. Sensação de cansaço.
Lorazepam
Ação esperada de Lorazepam A ação do medicamento inicia, aproximadamente, 30 minutos após sua ingestão. Este medicamento está indicado no controle da ansiedade. Não está indicado no tratamento da depressão primária e de doenças psiquiátricas.
Para insônia devido à ansiedade ou distúrbio situacional transitório, uma única dose diária de 1 a 2 mg pode ser administrada, geralmente ao deitar. Como medicação pré-operatória, recomenda-se uma dose de 2 a 4 mg de Lorazepam na noite anterior à cirurgia e/ou uma a duas horas antes do procedimento cirúrgico.
Há vários tipos de ansiolíticos. Os benzodiazepínicos podem ter efeito quase imediato, enquanto os inibidores de recaptura de serotonina e a buspirona podem demorar em média duas a três semanas para os efeitos iniciais e até vários meses para terem efeito completo.
Os benzodiazepínicos são utilizados principalmente como ansiolíticos e hipnóticos. São indicados para o tratamento do transtorno de pânico, das fobias e dos quadros de agitação associados a outras condições psicóticas e são as substâncias de escolha para o manejo da ansiedade e da agitação aguda.
Os benzodiazepínicos constituem o grupo de psicotrópicos mais comumente utilizados na prática clínica devido as suas quatro atividades principais: ansiolítica, hipnótica, anticonvulsivante e relaxante muscular 1.
Esses medicamentos atuam na neurotransmissão no Sistema Nervoso Central (SNC), que é o sistema de sinais químicos que o cérebro utiliza para regular suas próprias funções. Os ansiolíticos potencializam a ação o neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico). Isso resulta em um efeito inibitório sobre o SNC.
O mecanismo de ação assemelha-se ao dos barbitúricos, sendo que diferente destes os benzodiazepínicos aumenta a frequência de abertura e não o tempo que o canal de cloreto fica aberto como faz o primeiro.
Devido o efeito depressor dos benzodiazepínicos no sistema nervoso central (SNC), uma interação farmacodinâmica perigosa ocorre quando há associação com outros fármacos que aumentam o efeito de sedação e podem levar à depressão respiratória, como os barbitúricos, os antidepressivos tricíclicos, os tetracíclicos, os ...
São eles: amytal, veronal, butisol, gardenal, luminal, evipal, mebaral, nembutal, seconal, surital e delvinal. Tais medicamentos têm ação dos barbitúricos variadas que variam de ação curta, intermediária e prolongada.
Os três benzodiazepínicos mais frequentemente prescritos para distúrbios do sono são o flurazepam, de longa ação, o temazepam, de ação intermediária, e o triazolam, de curta duração de ação.
Hipnóticos ou soníferos são fármacos capazes de induzir o sono. Podem ser considerados hipnóticos fármacos como benzodiazepínicos, barbitúricos, além dos próprios medicamentos pertencentes a esta classe.
São chamados de sedativos os fármacos capazes de deprimir a atividade do sistema nervoso central, como os ataráxicos (tranquilizantes menores) e outros. São chamados de hipnóticos os sedativos que produzem sonolência e facilitam iniciar o sono.
Mecanismo de Ação O Alprazolam atua no cérebro reduzindo a liberação de substâncias que causam ansiedade e o seu efeito ocorre 1 a 2 horas após tomar os comprimidos.
A maneira como o alprazolam age não é totalmente conhecida. De forma geral, todos os benzodiazepínicos causam uma diminuição em várias funções do sistema nervoso central relacionado também à dose, que pode ir desde um comprometimento leve dos reflexos e desempenho diário até o sono provocado ou quadro de sedação.