A toma de suplementos por via oral faz subir os níveis de ATP no fígado, nos glóbulos vermelhos, no plasma e nos órgãos. Melhora a tonicidade dos vasos sanguíneos e alisa as suas paredes, aumentando o fluxo sanguíneo para os pulmões, o coração e as zonas periféricas – sem afectar o ritmo cardíaco nem a tensão arterial.
Esse evento possui alto rendimento, resultando em um saldo de 36 moléculas de ATP para cada molécula de glicose. Isso quer dizer que, enquanto a respiração anaeróbica gera apenas dois ATPs, a aeróbica acaba gerando 36 além dos dois gerados pela glicólise.
Ao final, são produzidas seis moléculas de NADH, duas moléculas de FADH2, duas moléculas de ATP e quatro moléculas de CO2. Fosforilação oxidativa: etapa final do processo de respiração celular, na qual ocorre a maior produção de ATP. Ao final, são produzidas entre 26 e 28 moléculas de ATP.
A respiração aeróbica é aquela em que há participação do oxigênio e pode ser dividida em três etapas: a glicólise, ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa. Quando falamos em respiração, logo imaginamos a entrada de oxigênio e a saída de gás carbônico pelas nossas vias respiratórias.
Os produtos finais da respiração celular são o gás carbônico e a água. Vale lembra que, como o oxigênio participa do ciclo de Krebs e da cadeia respiratória, chamamos esse tipo de respiração de respiração aeróbica.
Respiração anaeróbia ou anaerobiose é o processo metabólico celular condicionado em ambientes caracterizados pela ausência de gás oxigênio (O2). Muitas bactérias não são tolerantes ao oxigênio, por isso são denominadas anaeróbias obrigatórias (elas somente sobrevivem em ambientes redutores).
Aeróbios: animais, algumas bactéria aeróbias, alguns fungos, algas também, plantas. Anaeróbios: leveduras (fungos), algumas bactérias (por ex aquelas que fazem fermentação láctica), alguns protozoários, poliquetas também e bactéria do tétano.