Outros fatores que estão completamente associados ao aumento dos batimentos cardíacos são genética, ansiedade, estresse, doenças cardíacas, excesso de álcool ou cafeína, drogas, tabagismo e hipoglicemia.
De acordo com a Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês), durante o exercício, a frequência cardíaca deve ficar entre 50% e 85% do valor máximo, levando em consideração a idade. Ou seja, uma pessoa de 20 anos deve manter os batimentos cardíacos entre 100 bpm e 170 bpm.
Frequência cardíaca x treino: saiba medir a intensidade do seu esforço
Para chegar a um valor mais preciso, levando em conta também o nível de condicionamento do atleta, deve-se medir a frequência de repouso (FR) e subtraí-la da frequência máxima, multiplicar o resultado por 0,95% e depois somar à FR. O treino abaixo de 60% da FM é considerado muito leve. Entre 60% e 70%, leve.
Zona 3. É a zona moderada. Ainda dentro do alcance aeróbico, representa um ritmo aeróbico mais forte, embora você ainda seja capaz de falar frases completas com seu parceiro de treino. O treino dentro desta zona é usado para estabilizar o nível de desempenho, e também para acelerar o metabolismo do glicogênio.
O cardiologista especialista em medicina do esporte, Nabil Ghorayeb explica que uma corrida com intensidade moderada é aquela em que o atleta mantém a frequência de batimento entre 60 a 85% e a intensa é a que mantém a frequência acima de 85%.
A atividade torna-se moderada quando passa a elevar a frequência de batimentos cardíacos e deixa a pessoa um tanto ofegante. Com isso salta o gasto calórico e se acentuam as vantagens cardiovasculares.