O poder exercido pela autoridade religiosa, devido ao seu caráter divisionista, leva o povo a descrer. Paradoxalmente, portanto, a luta do Estado contra a Igreja, travada por muitos príncipes na época, era, no fundo, um modo de defender a religião contra a Igreja.
Resposta. O Brasil é oficialmente um Estado laico, pois a Constituição Brasileira e outras legislações preveem a liberdade de crença religiosa aos cidadãos, além de proteção e respeito às manifestações religiosas.
O essencial da mensagem cristã sobre a política é a sua relativização: impedir o seu absolutismo e tornar-se uma defesa contra toda a forma de totalitarismo. Os grandes debates sobre a sociedade desvendam valores que a democracia é incapaz de fundar por si mesma e que dizem respeito às próprias crenças dos cidadãos.
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu que o Estado não deve promover nenhuma religião e, ao mesmo tempo, tem o dever de garantir a liberdade de culto. A lei, entretanto, não foi suficiente para acabar com a histórica associação de organizações religiosas com o poder público.
A religião permite conhecer o local onde as pessoas vivem seus valores em uma cultura. Ela é influenciada pela cultura, mas ela também influencia a cultura daqueles que vivem em seu entorno. A religião permite um conhecimento maior dos valores que envolvem uma dada sociedade, principalmente seus valores éticos.
A pressuposição básica de Küng (2004, p. 17) pelo interesse nas religiões é que “não haverá paz entre as nações, se não existir paz entre as religiões. Não haverá paz entre as religiões, se não existir diálogo entre as religiões. Não haverá diálogo entre as religiões, se não existirem padrões éticos globais”.
Condição essencial para a paz entre as religiões e para que haja liberdade religiosa é a laicidade do Estado, a não confundir evidentemente com laicismo. O Estado não pode ser confessional, não pode ter nenhuma religião, precisamente para garantir a liberdade religiosa de todos.
São eles: colocar-se no lugar do outro; promover o diálogo e a amizade; valorizar o que cada pessoa tem de positivo; administrar os problemas com atitudes de respeito e gentileza; não se calar diante da injustiça; não responder a violência com violência; interessar-se pela comunidade; ajudar ao próximo; cultivar a ...
Veja abaixo como começar esta missão pessoal e inspire-se.
De acordo com a UNESCO, a cultura de paz tem como base oito pilares:
Resumidamente, a cultura de paz diz respeito a uma visão de mundo que privilegia o diálogo e a mediação para resolver conflitos, abandonando atitudes e ações violentas e respeitando a diversidade dos modos de pensar e agir.
A ONU definiu cultura de paz na Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz , em 13 de setembro de 1999, da seguinte maneira: ... “ Cultura de paz é uma cultura que promove a diversidade pacífica.