Resposta. Resposta: A “bateria da batata” é criada com auxílio de um ânodo (um metal como zinco, com eletrodos negativos) e um cátodo (cobre, que possui eletrodos positivos). A acidez da batata reage quimicamente com o zinco e o cobre liberando elétrons, que fluem de um material para o outro.
Pra começar, você vai precisar descascar os fios para retirar o cobre. Depois, corte o cobre e enrole nos parafusos, formando um V. A próxima etapa é encher a forminha com sal e água. Não deixe a água passar de um buraco para o outro!
As placas de metal e as batatas fazem uma simples bateria que gera a eletricidade para o relógio funcionar. Cada batata funciona como um dispositivo chamado célula eletroquímica. Ele converte a energia química armazenada nas tiras de metal em energia elétrica.
Primeiramente, coloque uma chapa de cobre e uma de zinco em cada copo plástico. Em seguida, encha-os com vinagre como mostra a figura abaixo. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
A pilha de Daniell é formada por dois eletrodos: o ânodo, onde o zinco perde elétrons, oxidando-se; e o cátodo, onde os cátions cobre recebem elétrons e reduzem-se.
O eletrodo que sofre oxidação é o polo negativo, chamado de ânodo. O eletrodo de cobre é o que sofre a redução, o cátion cobre recebe os dois elétrons do zinco, e é denominado cátodo (polo positivo).
As pilhas caseiras precisam de um meio com íons, como o limão, laranja, tomate, batata ou refrigerante, onde possa haver transferência de elétrons entre os eletrodos. Uma pilha ou célula galvânica pode ser caracterizada como um processo espontâneo no qual a energia química é transformada em energia elétrica.
As pilhas são sempre formadas por dois eletrodos e um eletrólito. O eletrodo positivo é chamado de cátodo e é onde ocorre a reação de redução. Já o eletrodo negativo é o ânodo e é onde ocorre a reação de oxidação.
Pilhas e baterias são sistemas que por meio de reações químicas geram energia elétrica. Embora possam ser compradas em diversos lugares, o seu descarte não pode ser feito da mesma forma. Isso porque contém metais pesados e tóxicos, como chumbo, cádmio e mercúrio – prejudiciais à saúde humana e ao meio ambiente.
Postos de recolhimento Você deve embalá-las em um saco plástico resistente para evitar o contato com a umidade e vazamentos. Após embalar a sua bateria, veja quais são os postos de recolhimento mais próximos da sua casa ou do local de trabalho.
A melhor opção de tratamento destes resíduos é através da reciclagem. A incineração pode parecer ser uma alternativa mais econômica, porém que não gera renda como a reciclagem de pilhas e baterias. Através da reciclagem, o tratador pode lucrar com a venda dos componentes.
Siga os passos abaixo e previna um mal à humanidade: Não descarte pilhas usadas junto com o restante do lixo; Separe as pilhas em recipientes fechados; Procure o depósito apropriado para esse lixo ou envie ao fabricante.
Esse tipo de resíduo também não deve ser entregue ao serviço de coleta seletiva. Na cidade de São Paulo, pilhas e baterias são recolhidas em “papa-pilhas”: caixas coletoras instaladas em supermercados, farmácia e outros estabelecimentos comerciais.
Além disso, podem ser transportados pela ar através de partículas em suspensão, podendo contaminar o homem pelas via aéreas. Os metais pesados que apresentam os maiores riscos ambientais devido ao seu intenso uso industrial são: Mercúrio (Hg), Chumbo (Pb), Cromo (Cr), Cádmio (Cd) e Arsênio (As).
Com o descarte indevido destes materiais, os metais pesados podem ser lixiviados infiltrando-se e contaminando o solo, o lençol freático, a fauna e a flora das regiões próximas e também pode prejudicar a saúde humana causando graves doenças que variam de lesões cerebrais a disfunções renais e pulmonares.