Trofoblasto são as células periféricas do blastocisto, que ligam o zigoto (óvulo fertilizado) à parede uterina e se tornam a placenta e as membranas que nutrem e protegem o organismo em desenvolvimento. A camada celular interna é o citotrofoblasto e a camada externa é o trofoblasto.
Doença trofoblástica gestacional é um grupo de tumores raros que envolvem o crescimento anormal de células no interior do útero.
Em vez disso, uma mola hidatiforme completa se desenvolve. Com menos frequência, uma mola completa se forma quando um óvulo anormal sem cromossomos é fertilizado por dois espermatozoides. Novamente, existem duas cópias dos cromossomos do pai e nenhuma da mãe, e o feto não é formado.
A gravidez molar, mais conhecida como mola, é uma gravidez diferente, anormal. Baseado em características genéticas e histopatológicas é subdvidida em mola hidatiforme completa e parcial. Na mola hidatiforme completa não há embrião, e é a mais comum entre nossas pacientes.
Prevenção. Como já mencionado, a mola hidatiforme pode se desenvolver em qualquer gestação, porém é uma condição muito mais observada em mulheres que tenham menos de 20 anos ou mais de 40. Diante disso, a única maneira de se prevenir a doença é através da utilização do preservativo durante as relações sexuais.
Quando uma mulher tem sintomas de gravidez ectópica, o médico poderá passar exames como: pélvico, para detectar obstruções nas trompas de Falópio (como um alargamento do útero menor do que o esperado); ultrassonografia pélvica abdominal ou transvaginal (a última apresenta resultados mais seguros);
O diagnóstico da gestação ectópica é baseado na história clínica, dosagem da betagonadotrofina coriônica humana (β-HCG) e achados da ultrassonografia transvaginal. 4 Esta combinação permite o diagnóstico precoce desta patologia, permitindo assim, opções terapêuticas menos invasivas e radicais.
A laqueadura tubária compreende inúmeras técnicas em relação ao procedimento e pode ser feita por vários acessos como: abdominal aberta (por incisão abdominal ou laparoscopia), vaginal e por histeroscopia. Conforme a via de acesso, a paciente ficará em uma posição diferente para adequada exposição das trompas.
Com a retirada do útero, não existe mais a possibilidade de engravidar. Apesar disso, se os ovários foram preservados você ainda pode ter um filho através da retirada de óvulos do seu ovário e junto com os espermatozoides do seu parceiro, implantar no útero de outra mulher.
Possivelmente a retirada do colo uterino não vai ser total, isto é, apenas uma parte será retirada. Não é possível ficar apenas com o corpo uterino. A retirada do colo uterino não impede uma gravidez. No entanto, você pode desenvolver incompetência istmo-cervical e ter dificuldades de segurar a gravidez.