O excesso de serotonina não é causa direta conhecida de quadros psiquiátricos, porém intoxicações por serotonina devidas a doses muito elevadas de algumas substâncias como, por exemplo, antidepressivos inibidores de recaptação de serotonina, podem levar a tremores, contrações espontâneas de músculos, náuseas e diarreia ...
A serotonina é um neurotransmissor encontrado principalmente no sistema nervoso central (SNC), trato gastrointestinal e plaquetas. Pode soar estranho, mas a maior parte da serotonina utilizada pelo nosso corpo é produzida no intestino (saiba mais sobre a ligação entre intestino e funções cerebrais).
Esse mesmo benefício, além de estar presente na liberação do hormônio durante as atividades radicais, também é liberado ao praticar exercícios físicos diariamente, já que se é exposto à pequenos desafios. A confiança e a autoestima também estão nos pontos positivos de quem sente a adrenalina.
Algumas boas opções são:
No corpo humano, existem aproximadamente 20 tipos de endorfina no sistema nervoso. Note que ela é liberada no sangue de diversas maneiras, sendo as principais, durante o ato sexual e com a prática de exercícios físicos.
A melhor maneira para liberar todos os hormônios do quarteto da felicidade é praticar atividades físicas regularmente. Exercícios aeróbicos, como corrida, natação e ciclismo, são excelentes para aumentar a produção dessas substâncias pelo cérebro, principalmente a serotonina.
Todas as atividades servem para liberar a endorfina, porém as mais praticadas são: corridas, caminhadas, andar de bicicleta e natação. Os esportes de raquete, como tênis, squash e beachtennis também são ótimas alternativas.
A dopamina, serotonina e adrenalina são neurotransmissores, substâncias químicas produzidas pelos neurônios, que regulam o humor e a liberação de alguns hormônios. Quando liberados no cérebro, dão sensação de bem-estar e felicidade.
Segundo a nutricionista Carolina Xavier, quando os níveis do hormônio estão baixos, alguns sintomas podem ser logo notados: "Pode causar dependência e as sensações desagradáveis como desconforto, irritabilidade, ansiedade, depressão e alteração de humor podem ocorrer em praticantes que deixaram de se exercitar, por ...
Adrenalina Responsável pela liberação de glicose no sangue e pelo aumento da taxa metabólica, a adrenalina é liberada durante a atividade física para que o corpo esteja apto na resposta que os exercícios irão provocar.
A endorfina é o hormônio responsável por promover a sensação de recompensa e bem-estar. Sua liberação acontece quando há um sentimento de prazer ligado à atividade física, gerando alívio e relaxamento. As catecolaminas são responsáveis pelo aumento da taxa metabólica, liberando glicose e ácidos graxos no sangue.
Tipos de hormônios liberados na atividade física
A adrenalina em excesso está relacionada a mau humor, estresse generalizado, ansiedade e até a doenças cardíacas. Nas atividades físicas, a adrenalina é liberada para preparar o corpo para os grandes esforços que os exercícios necessitam.
Em situações de perigo, a adrenalina e noradrenalina (ambos hormônios), são liberados, atuando no sistema nervoso, que por sua vez, manda impulsos nervosos para que as artérias se dilatem e os batimentos cardíacos aumentem.
Glucagon e Insulina No exercício, à medida que os níveis plasmáticos de glicose no sangue vão diminuindo, ocorre estimulação da glicogenólise hepática pelo aumento gradual da concentração plasmática de glucagon (7,8).
Tem mais depois da publicidade ;) A função endócrina do pâncreas corresponde à sua capacidade de produzir insulina e glucagon, dois hormônios que garantem níveis adequados de açúcares no sangue. Esses hormônios são produzidos nas ilhotas de Langerhans, um grupo de células que possuem forma de esfera.
O exercício físico reduz a expressão e/ou atividade de proteínas intracelulares de efeito negativo sobre a via de sinalização da insulina, por exemplo, PTP1B, JNK, IKK e iNOS, e com isso aumenta a sensibilidade à insulina e melhora a captação de glicose na obesidade (A).
Há hormônios também que atuam no; - aumento da glicogenólise tanto no fígado quanto no músculo que esta em exercício; - aumento da força de contração cardíaca; - Aumento da liberação da glicose e ácidos graxos livres para a corrente sanguínea; - na vaso-dilatação em vasos musculares em exercício e a vaso-constrição nas ...
Em relação ao metabolismo de carboidratos, o GH reduz a captação e uso da glicose pelos tecidos. Além de aumentar a produção de glicose pelo fígado e aumentar a secreção de insulina. O efeito mais relevante, entretanto, é a diminuição da taxa de utilização da glicose pelas células de todo o organismo.
Enquanto a insulina tem sua atuação voltada para a absorção de glicose pelas células do fígado, músculos esqueléticos e tecido adiposo, diminuindo sua concentração em razão da retirada de glicose do sangue. o glucagon, com atividade estimulante oposta, faz aumentar o teor de glicose na corrente sanguínea a partir da ...
Confere ainda à glicoquinase papel fundamental na regulação do fluxo glicolítico e, portanto, na secreção de insulina, o que caracteriza essa enzima como o sensor da glicose nas células secretoras de insulina.
Ela é sintetizada por ribossomos no retículo endoplasmático das células β do pâncreas sob a forma de pré-pró-insulina, um polipeptídeo linear de 110 aminoácidos, com uma seqüência sinal constituída por 23 aminoácidos hidrofóbicos, que direciona a pré-pró-insulina para cisternas do retículo endoplasmático rugoso.
Na vasculatura periférica, a insulina causa aumento rápido e dose-dependente da produção de óxido nítrico (NO) pelas células endoteliais (36), além de estimular a Na-K-ATPase, causando hiperpolarização de células musculares lisas, redução de cálcio intra-celular e daí relaxamento destas células (37).