Recambio: responsável pela transmissão do movimento de rotação do cabeçote fixo para a caixa Norton. ... Cabeçote Movel: parte do torno onde se desloca sobre o barramento oposta ou cabeçote fixo, a contraponta e o eixo principal estão situados na mesma altura e determina o eixo de rotação da superfície torneada.
A velocidade de corte no torno é a que têm um ponto da superfície que se corta quando esta gira. Mede-se em metros por minuto e o valor correto se consegue fazendo com que o torno gire nas rotações adequadas. A velocidade de corte depende, entre outros, dos seguintes fatores: Material a tornear.
O cálculo da velocidade de corte vai depender diretamente do material a ser usinado, e esse dado é uma grandeza diretamente proporcional ao diâmetro da peça que está sendo usinada, no caso dos tornos; ao diâmetro da ferramenta, no caso das fresadoras; e à rotação do eixo árvore. onde: V C = velocidade de corte (m/min).
A velocidade de corte V é determinada em metros por minuto [m/min] ou metros por segundo [m/s]. Ela depende da rotação do acionamento n em rotações por minuto [rpm] e do diâmetro da ferramenta d x π (3,14).
A velocidade de corte varia dependendo do tipo e dureza da peça usinada. É necessário selecionar uma classe adequada à velocidade de corte. Aumentando a velocidade de corte em 20% a vida da ferramenta diminui para 1/2. Aumentando a velocidade de corte em 50% a vida da ferramenta diminui para 1/5.
Pressão específica de corte. A determinação desses fatores depende de muitos fatores: o tipo de operação, o material a ser usinado, o tipo de máquina-ferramenta, a geometria e o material da ferramenta de corte.
A velocidade de corte no lixamento é a velocidade com a qual a ferramenta se move. A escolha da velocidade de corte ideal no lixamento depende principalmente do material a processar. ...
Os parâmetros que descrevem o movimento da ferramenta e/ou peça são: freqüência de rotação, velocidade de corte e velocidade de avanço. As dimensões do corte são: profundidade de corte e penetração de trabalho.
Constatou-se que o fator mais degradante da resistência à fadiga é o avanço, seguido pela profundidade de corte e velocidade de corte. Pode- se constatar também, uma significativa relação entre tensão residual e limite de resistência à fadiga, principalmente para valores altos de rugosidade superficial.
Para uma operação de usinagem, o operador considera princi- palmente os parâmetros: velocidade de corte, identificada por vc; • avanço, identificado pelas letras s, ou f. São esses os parâmetros que estudaremos com mais detalhes nesta aula.
Causadores da rugosidade A grandeza, a orientação e o grau de irregularidade da rugosidade podem indicar suas causas, que, entre outras, são: Imperfeições nos mecanismos das máquinas-ferramenta. ... Desgaste das ferramentas. O próprio método de conformação da peça.
Pois bem: a superfície por onde o cavaco desliza é conhecida por superfície de saída (a). a superfície que “vê” o material a ser removido é chamada de superfície principal de folga ou de incidência (b).
Em teoria dos grafos, uma ponte (também conhecida como aresta-de-corte ou arco de corte ou um istmo) é uma aresta cuja deleção em um grafo aumenta o número de componentes conectados deste. Equivalentemente, uma aresta é uma ponte, se e somente se ela não está contida em qualquer ciclo.
Geometria do corte é uma série de propriedades geométricas das ferramentas de corte capaz de influenciar a vida útil da ferramenta, a formação e a evacuação de cavacos, a estabilidade e a segurança. ... Uma maneira prática de avaliar as geometrias de corte é examinar a formação de cavacos durante o corte.
As saliências e reentrâncias (rugosidade) são irregulares. ... Esse parâmetro é conhecido como: Ra (roughness average) significa rugosidade média; CLA (center line average) significa centro da linha média, e é adotado pela norma inglesa. A medida é expressa em micropolegadas (min = microinch).
Emprego do parâmetro Ra: O parâmetro Ra é utilizado, quando for necessário o controle de rugosidade continuamente nas linhas de produção, devido à sua facilidade de obtenção. Nos casos de superfícies onde o acabamento apresenta os sulcos de usinagem bem orientados (torneamento, fresagem, etc.).
Rugosidade é uma medida das variações do relevo que pode ser dada de uma superfície. Representa um dos estados de superfície devendo estar indicada em desenho técnico (ISO 1302). Os valores de rugosidade média (Ra) em função da operação ou processo de fabrico constam em diversas tabelas, variando entre 0.
A rugosidade superficial de uma peça é normalmente medida pela unidade chamada Ra que é a média aritmética das variações encontradas em uma superfície em comparação à superfície ideal ou vetor.