O conceito de indissociabilidade remete a algo que não existe sem a presença do outro, ou seja, o todo deixa de ser todo quando se dissocia. Alteram-se, portanto, os fundamentos do ensino, da pesquisa e da extensão, por isso trata-se de um princípio paradigmático e epistemologicamente complexo.
O “princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão” é, contudo, obrigação somente da universidade. Indissociável, como classificam os mais importantes dicionários, é aquilo que não se pode dissociar, “que não é separável em partes”.
Pesquisa, ensino e extensão são atividades distintas.
Já a pesquisa é o processo de materialização do saber a partir da produção de novos conhecimentos baseado de problemas emergentes da prática social. E a extensão pode ser entendido como processo educativo, cultural e científico, de intervenção nos processos sociais e identificação de problemas da sociedade.
O presente artigo aborda qualitativamente os três pilares constituintes da metodologia da pesquisa científica, quais sejam: o epistemológico, o lógico e o técnico.
Ensino, pesquisa e extensão: entenda os três pilares da universidade.
São três os pilares da metodologia científica apresentados por Barros e Lehfeld (2000; 2007), quais sejam: o epistemológico, o lógico e o técnico.
Olá! As universidade são fundamentadas em três pilares:ensino, pesquisa e extensão. O ensino configura a parte teórica, fundamental para que os conhecimentos transmitidos pelos docente sejam assimilados pelo alunado, e possam ser avaliados no final de cada semestre.
A relação entre a universidade e a sociedade se caracteriza especialmente pela: prestação de serviço, propagação da educação e avanço cultural e social. ... Outra característica é a propagação da educação, pois a universidade profissionaliza os jovens que contribuem diretamente no desenvolvimento social.
A Extensão Universitária é a ação da Universidade junto à comunidade que possibilita o compartilhamento, com o público externo, do conhecimento adquirido por meio do ensino e da pesquisa desenvolvidos na instituição.
As universidades da Idade Média permitiam dentro de suas dependências o livre pensamento e ideologias, nesta época existia faculdade de artes, medicina, direito e teologia, todas as aulas eram ministradas em latim assim como grande parte das obras escritas.
Os professores eram clérigos de ordens menores e lecionavam as chamadas sete artes liberais: gramática, retórica, lógica, aritmética, geografia, astronomia e música, que mais tarde constituíram o currriculum de muitas universidades.
As universidades eram organizadas pelo corpo eclesiástico e, portanto, os fundamentos intelectuais – obras fundamentais e eixos programáticos de estudos, além dos professores – eram integrados pela estrutura da igreja. Aquele que fosse graduando da universidade era chamado de artista – referindo-se às artes liberais.
Uma cidade medieval era chamada, geralmente, pela palavra latina "urbe", sendo "as urbes" as cidades. ... A região comercial das cidades era chamada de burgo, e lá viviam os burgueses, e à medida que algumas cidades mercantis cresceram, "burgo" passou a ser sinônimo de "cidade".
A cidade medieval surgiu da fragmentação do mundo urbano a partir de um processo de ruralização e esvaziamento muito intenso. ... Dentro desse espaço de tempo, a cidade na Europa Ocidental passou por um processo de esvaziamento, que caracterizou o início da Idade Média, e, após o século XI, viveu um renascimento.
Resposta. – As cidades medievais eram superlotadas, barulhentas, escuras e tinham cheiro de estábulo. Só as ruas mais largas eram pavimentadas, as outras eram sujas, com esterco e lama. ... – Nas cidades ocorriam castrações, enforcamentos e amputações, e a população aglomerava para assistir aos espetáculos de castigo.
Resposta. Higiene precária, poucos direitos paras as mulheres, doenças, dividas e pagamentos para nobres, ladrões e furtadores, produtos e alimentos de alto valor eram caros, grande abuso de poder dos nobres, guerras constantes..
No Ocidente medieval as cidades muradas variam de região para região, ganhando essa função de protetora, ao passo que existe a insegurança, e as pessoas se aproximam das muralhas construídas, formando grande número de aglomerações (BOUCHERON/ MENJOT, s.d. p.
Resposta. As classes, em uma piramide ficari (camponeses na base) comerciantes e demais em seguida logo acima a realeza e o clero(igreja) elas se organizavam em feudos que era uma especie de "condominio" onde os moradores trabalhavam para ficarem protejidos dos perigos da idade media como ladroes etc..
Os camponeses viviam em cabanas cobertas de palha, com piso de terra batida e a área interna escura, úmida e enfumaçada. Em geral as cabanas tinham apenas um cômodo, que servia para dormir e guardar alimentos e até animais. Os móveis, bastante rústicos, resumiam-se à mesa e bancos de madeira e os colchões de palha.
As condições de vida da população na Idade Média eram muito duras. A expectativa de vida era pequena, a mortalidade era bastante elevada e aqueles que ultrapassavam os quarenta anos de idade eram considerados velhos. As guerras proliferavam, as doenças eram costumeiras e não existiam remédios eficazes para combatê-las.
No feudalismo medieval europeu, o castelo era o cerne da vida econômica, social e política. ... Os castelos constituíam enormes fortes, feitos com imensas muralhas, torres, fossos, calabouços e pontes levadiças. Geralmente eram construídos em terrenos elevados, o que facilitava a defesa contra ataques externos.