1º Artigo da Lei nº 10.
A lei 10.
A lei 10.
A própria comunidade surda, desde o século XIX, defende que a única maneira de promover a inclusão social de forma mais igualitária possível era por meio do ensino a partir de métodos manualistas, e com a participação de professores surdos na organização das escolas e das instituições de surdos.
O que faz parte da cultura surda, portanto, trata-se de algumas generalizações. Geralmente são considerados como elementos componentes da cultura surda: uso da Libras; sensibilidade visual e às vibrações; visão aguçada; e uso de tecnologias como campainha de luz.
Comunidade surda: composta por surdos e por ouvintes militantes da causa, como professores, familiares, intérpretes, amigos, entre outros.
De acordo com Perlin (1998), a identidade pode ser definida como: • Identidade flutuante, na qual o surdo se espelha na representação hegemônica do ouvinte, vivendo e se manifestando de acordo com o mundo ouvinte.
O ouvinte PRECISA se comunicar com o surdo e não somente o contrário. Isso significa que o ouvinte precisa atender e entender o surdo em qualquer ambiente por onde ele transite. Ser incluído no mundo do surdo.
[...] considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
Dificilmente um surdo deixa de perceber as mais sutis mudanças no ambiente em que ele está. ... Dificilmente também, deixará de perceber as mudanças faciais de seu interlocutor, gestos, tiques, enfim,quase nada passa despercebido de uma pessoa deficiente auditiva.
Chama-se pessoa surda (ou surdo) àquela que é portadora de surdez e que possui uma identidade, uma cultura, uma história e uma língua próprios. ... Assim, a concepção antropológica defende como um de seus objectivos primários garantir o acesso dos surdos à língua gestual, a sua língua de aquisição natural.
As pessoas que fazem parte da comunidade se identificam como surdas, enquanto as que não pertencem a ela são chamadas de deficientes auditivas. Sob essa perspectiva, a profundidade da perda auditiva passa a não ter importância, já que a identidade surda é o que define a questão.
O ponto é que a “Mudez" não está relacionada com a "surdez". São minoria os surdos que também são Mudos. O fato é que qualquer surdo que tenha seu aparelho fonador em perfeito estado, pode desenvolver a fala, claro que com certa dificuldade, e é preciso esforço e acompanhamento de um bom especialista.
A pessoa surda não é necessariamente muda. Dizer que todo surdo é mudo é um mito que, mesmo com o passar dos anos, permanece na sociedade. Você já deve ter ouvido ou mesmo usado a expressão “surdo-mudo” para designar uma pessoa que não ouve. Pois saiba que essa nomenclatura é errada.
Veja, a seguir, os principais tipos de perda auditiva!
Os graus de perda auditiva
Sem entrar em longas explicações, basicamente, se a via área está alterada (rebaixada) e a via óssea está normal, então a perda auditiva é condutiva (figura 2). Quando há alteração na via área e na via óssea e elas estão se sobrepondo, ou há pouca diferença entre elas, a perda auditiva é neurossensorial (figura 3).
A surdez pode acontecer de duas formas: quando é congênita – ou seja, o bebê já nasce surdo – ou adquirida – quando o paciente nasce com capacidade auditiva preservada e apresenta perda de audição durante a vida.
Atualmente, o Decreto 5.
Deficiência auditiva (perda auditiva) é quando a habilidade auditiva da pessoa é reduzida. Deficiência auditiva faz com que a pessoa tenha dificuldade de ouvir diálogos e outros sons. As causas mais comuns de deficiência auditiva (perda auditiva) são ruídos e envelhecimento.
Quais são as principais causas da perda auditiva?
Como lidar com pessoas com deficiência auditiva? Entenda!
Mudez ou afonia é uma deficiência que indica incapacidade total ou parcial de produzir fala.