Na agricultura, o controle químico é atualmente o método mais utilizado tanto por pequenos, médios e grandes produtores, e consiste no uso de produtos químicos (inseticidas, fungicidas, bactericidas, herbicidas, etc) para se controlar pragas e doenças.
O controle de pragas é um trabalho completo que pode ser dividido entre setores de acordo com a necessidade de um ambiente. A desratização, descupinização, desinsetização entre outros. O serviço de controle de pragas pode ser considerado como um trabalho de higiene necessário que deve ser tomado regularmente.
A premissa básica do controle biológico é controlar as pragas agrícolas e os insetos transmissores de doenças a partir do uso de seus inimigos naturais, que podem ser outros insetos benéficos, predadores, parasitóides, e microrganismos, como fungos, vírus e bactérias.
O controle biológico pode ser realizado através de parasitoides, predadores e entomopatógenos:
Com o uso indiscriminado desses produtos químicos, logo começaram a aparecer problemas relacionados à resistência de pragas aos inseticidas; destruição de inimigos naturais, com ressurgência de pragas e aparecimento de outras pragas até então de importância secundária; intoxicação de homens e animais e poluição do meio ...
Para controlar uma determinada praga: a) O que seria mais eficiente, a introdução de um predador ou a de um parasita? ... resposta:a) O controle biológico mais eficiente seria a introdução de parasitas para eliminar pragas naturais.
Qualquer espécie que por um motivo ou por outro ficar sem predador algum e tendo fonte de alimentação em abundancia e espaço à sua disposição transforma-se numa praga biológica.
A esquistossomose é uma doença parasitária considerada grave, por ser a que mais causa morte em humanos dentre as causadas por organismos multicelulares. Uma forma de se combater essa doença é o controle biológico pelo uso de peixes como o tambaqui.
Resposta: Um molusco gastrópode da família dos ampularídeos que pode ser encontrado em rios e lagoas.
O tipo de estrago também é diferente: quando há uma praga, a diferença entre a parte sã da planta e a parte atacada é flagrante. As doenças, ao contrário, não deixam fronteiras perceptíveis entre a zona sã e a zona doente.
Existem dois tipos de pragas quarentenárias: A1: Ausente – são as pragas que não têm ocorrência no Brasil e exóticas. A2: Presente – estão presentes no país, mas não em todas as regiões, e estão sob controle oficial. Então, deve-se ter cuidado de não levar da região de ocorrência para outras que não tem a praga.
Doenças de grande transmissibilidade, em geral graves, que requerem notificação internacional imediata à Organização Mundial de Saúde, isolamento rigoroso de casos clínicos e quarentena dos comunicantes, além de outras medidas de profilaxia, com o intuito de evitar a sua introdução em regiões até então indenes.
Pragas quarentenárias são organismos de importância econômica potencial para a área em perigo, onde ainda não estão presentes, ou, quando presentes, não se encontrem amplamente distribuídas, sob controle oficial.