Pedofilia: atração sexual por crianças;
De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM – V) a parafilia caracteriza-se por ser todo e qualquer interesse sexual intenso que não aquele voltado para a prática sexual propriamente dita. O indivíduo consegue obtenção de prazer somente a partir de determinado objeto, situação ou lugar.
O tratamento das parafilias deve incluir sempre uma psicoterapia, associada ao tratamento farmacológico. Este tem também a vantagem suplementar de poder tratar simultaneamente outras comorbidades psicológicas que estejam associadas à parafilia , como por exemplo a depressão, a obsessividade e a ansiedade.
Transtorno transvéstico é travestismo que causa sofrimento significativo ou prejuízo funcional significativo. (Ver também Visão geral dos transtornos parafílicos.)
Não é diferente quando o assunto é crossdressing ou CD (abreviação). Crossdressing é um termo usado para definir pessoas que usam roupas e objetos associados ao sexo oposto.
O caráter patológico é causado pela intensidade, duração e impacto dos comportamentos parafílicos. A parafilia geralmente inicia-se na infância e vai-se desenvolvendo como resultado de fatores genéticos, biológicos e psicossociais. O cérebro e os seus sistemas neuroquímicos desempenham um papel fundamental.
Parafilias são variações do comportamento sexual que fogem ao padrão estabelecido pela sociedade onde o indivíduo está inserido. A palavra parafilia vem do grego onde “para” significa paralelo ou fora de e “filia” significa de amor à ou de apego à, simbolizando uma forma de amor paralelo as consideradas comuns.
Transtornos parafílicos são fantasias, impulsos ou comportamentos recorrentes, intensos e excitantes sexualmente que causam sofrimento ou incapacitação e que envolvem objetos inanimados, crianças ou outros adultos não consentidores, sofrimento ou humilhação de si mesmo ou do parceiro com potencial para causar dano.
O caráter patológico é causado pela intensidade, duração e impacto dos comportamentos parafílicos. A parafilia geralmente inicia-se na infância e vai-se desenvolvendo como resultado de fatores genéticos, biológicos e psicossociais. O cérebro e os seus sistemas neuroquímicos desempenham um papel fundamental.