Dizemos que há desorganização difusa da atividade elétrica cerebral quando ocorre uma distribuição anormal desses ritmos, frequências e elementos, difusamente sobre as regiões do cérebro estudadas com os eletrodos, se afastando do que esperaríamos encontrar em caso de normalidade.
Por que fazer um EEG é importante? O eletroencefalograma é pedido por neurologistas em caso de suspeita de alterações na atividade elétrica ou nos ritmos cerebrais. Por meio dele, diversas doenças psiquiátricas e neurológicas podem ser diagnosticadas, sejam elas degenerativas ou causadas por infecções.
Como pedir um eletroencefalograma digital? O pedido do exame deve ter base no objetivo do médico solicitante, que define se o EEG tem finalidade clínica ou ocupacional. Considerando esse objetivo, basta requisitar o teste de rotina ou com mapeamento cerebral a uma unidade de saúde que possua tecnologia digital.
O eletroencefalograma em sono e vigília é um exame completo, que investiga todo o tipo de anormalidade envolvendo a atividade cerebral. Doenças neurológicas, psiquiátricas e também distúrbios relacionados ao sono podem ser diagnosticados a partir dele.
Crianças ou pessoas com dificuldade para dormir podem ter o sono induzido na clínica ou hospital, através de sedativo leve.
Resumo: A fotoestimulação intermitente (FEI) tem sido considerada um dos testes funcionais mais importantes nos exames neurofisiológicos clínicos por ser capaz de induzir, pelo mecanismo de ressonância fotorrecrutante, o surgimento de alterações patológicas não presentes no eletroencefalograma (EEG) espontâneo.
O Eletroencefalograma em Vigília sem Foto Estimulação (Rotina) é um exame que estuda a atividade elétrica do cérebro, e permite investigar e diagnosticar doenças como a epilepsia ou até mesmo tumores cerebrais.