Platão é um dos professores de filosofia mais estudados em universidades. O filósofo grego deu-nos um pensamento em que há um conceito muito importante: episteme. No contexto da teoria platônica, episteme é o conhecimento verdadeiro, a chave para a verdade das coisas, isto é, a essência das idéias.
Para Platão, a verdade é que no mundo das idéias que é o modelo do mundo sensível. O ambiente material é aparente, mudando, corruptible e confuso. Este mundo sensível é conhecido através da doxa, ou o que é a mesma opinião. No entanto, há uma importante diferença entre opinião e doxa. Platão considerava ser um risco para fazer inferências gerais da doxa que é aparente.
O filósofo refletiu sobre este problema através do Mito da Caverna no qual mostra que a verdadeira sabedoria só é possível alcançar a luz das ideias. Doxa inclui duas formas específicas: imaginação e crença.
Platão critica os sofistas, pensadores que não eram filósofos em sentido estrito, mas retóricos e professores da palavra que não é guiada pela busca da verdade, mas pela persuasão. Este é um exemplo de doxa querendo defender uma tese como uma verdade que não tem os princípios necessários para se defender.
Platão diz que o corpo é uma prisão para a alma. E a alma entra em contato com o mundo das idéias após a morte.
Aristóteles foi discípulo de Platão, e enquanto o pensamento de seu professor foi marcado pelo idealismo, pensou o autor da Metafísica, era realista. Quando apropriado, Aristóteles considera o conhecimento episteme é o meio de acessar uma realidade através do show. Ou seja, a episteme conecta com a essência do conhecimento científico se destina a fornecer dados de evidência objetiva.
Aristóteles também atribui grande valor ao conhecimento adquirido através da experiência e informações recebidas através dos sentidos.