Coalescência é um termo que regra geral é para apontar a propriedade de que as coisas têm de fundir ou juntar.
Em química, a coalescência define o processo pelo qual duas massas separadas compostas de substâncias imiscíveis, parecem “puxar” entre eles para se juntar ao menor contato. Um exemplo clássico de este são gotículas de mercúrio que rapidamente juntos numa gota maior para se tocam.
Além disso, a coalescência é também uma forma de assimilação fonética pelos quais dois segmentos são unidos em um, o último manter alguma característica dos dois anteriores.
Enquanto em geografia urbana, é usado para descrever a expansão de uma cidade que acaba gerando uma aglomeração linear.
No campo de nomes genética de coalescência a teoria estendeu em 1982 por John Kingman, o maior avanço no campo ao longo das últimas três décadas. Esta teoria surge da necessidade de encontrar uma solução para a questão de como estimar parâmetros poderia durar de amostras populacionais atuais.
Kingman concluiu que existe apenas uma única origem de todos os seres vivos, que carrega todos os genes presentes em uma população derivada copiando um único ancestral comum.
O modo prático para implementar esta teoria é seleccionado de um grupo de indivíduos dentro de uma geração específica e traçar sua ascendência, que avança para trás no tempo até ao momento em que os ramos dos indivíduos seleccionados em conjunto ou coalescer. Finalmente, a partir dos dados obtidos podem fazer uma previsão sobre quais padrões tem continuado a variação genética.
A principal razão para o sucesso da teoria da coalescência é que o estudo é realizado diretamente em uma amostra da população, o que lhe rendeu relevância para a teoria das populações clássicos genéticas que foca seu trabalho em estudos população inteira.
Desde Kingman expor-se pela primeira vez seu trabalho foram muitos pesquisadores continuaram a desenvolver a teoria da coalescência, a tal ponto que ele é reconhecido como um jogador-chave em vários estudos hoje.