Age como um antagonista fisiológico da insulina, por promover a quebra das moléculas de carboidratos, lipídeos e proteínas, desta maneira mobilizando as reservas energéticas. Isto aumenta a glicemia e a produção de glicogênio pelo fígado. Também aumenta a pressão arterial.
A resposta ao estresse Quando seu corpo percebe qualquer tipo de ameaça, as glândulas suprarrenais ficam em movimento. Elas liberam tanto o cortisol quanto a adrenalina, que aumentam o ritmo cardíaco e a pressão sanguínea, tensionam os músculos e aumentam o foco.
Funciona assim: toda vez que você fica ansioso, seu organismo libera um hormônio chamado “cortisol”. “Esse é um hormônio importante, que tem um papel que nos protege”, afirma o médico. “Quando estamos ansiosos, o cérebro entende que estamos sob ameaça. Ele aumenta o cortisol, que aumenta a glicose sanguínea.
Existem diversas causas que, sozinhas ou combinadas, podem vir a desencadear o transtorno de ansiedade, tais como: traumas, estresse, genética, doenças físicas e até mesmo a depressão. É comum o paciente alternar entre quadros de ansiedade e quadros de depressão, pois uma condição pode gerar a outra.
Sem duvida alguma a cefaléia que a mais comumente se associa a quadros de ansiedade é a cefaléia do tipo tensional, manifestada com doe na região da parte de trás da cabeça, com irradiação para o pescoço e para os ombros.