Considere um corpo com volume inicial V0. Após receber energia térmica, sua temperatura aumenta e, consequentemente, seu volume também aumenta para um volume V, de forma que há uma variação volumétrica (ΔV= V – V0).
Cada material apresenta seu próprio coeficiente de dilatação térmica, que pode ser de três tipos distintos: coeficiente de dilatação linear, superficial e volumétrica. Para calcular a dilatação sofrida por um corpo, utilizamos somente um desses coeficientes, determinado de acordo com o formato apresentado pelo corpo.
Dilatação Volumétrica é o aumento de um corpo submetido a aquecimento térmico que ocorre em três dimensões - altura, comprimento e largura. Quando aquecidos, os átomos que constituem os corpos se agitam, de modo que aumentam o espaço ocupado entre eles e, assim, os corpo se dilatam, ou incham.
Resposta. Uma maneira comum de construir uma escala de temperatura é usar algum material que tenha propriedades que dependam da temperatura. Considere, por exemplo, uma barra de metal sendo aquecida numa chama. ... A redução do comprimento de um material quando sua temperatura diminui é denominada contração térmica.
A contração muscular refere-se ao deslizamento da actina sobre a miosina nas células musculares, permitindo os movimentos do corpo. As fibras musculares contém os filamentos de proteínas contráteis de actina e miosina, dispostas lado a lado. Esses filamentos se repetem ao longo da fibra muscular, formando o sarcômero.
Resposta. É deixado um pequeno espaço entre as placas para que ao ocorrer uma dilatação térmica, as placas não façam força umas contra as outras, podendo acontecer rachaduras que com o tempo podem trazer sérios danos a estrutura.
Resposta. Porque há a dilatação térmica das linhas férreas (trilho) com o aquecimento do metal. Isso ocorre em razão de que quanto mais vibrantes as moléculas ("mais quente"), mais elas se afastam, ocupando maior volume ("ficando maiores").
“As juntas de dilatação são os elementos aplicados nos tabuleiros de pontes e viadutos com a finalidade principal de promover a vedação das fendas que permitem a movimentação das estruturas”, explica engenheiro Carlos Henrique Siqueira, diretor da Associação Brasileira de Pontes e Estruturas (ABPE).
Quando o número de pessoas que andam em simultâneo em cima de uma ponte passa por esse limite, a força de seus passos coletivos empurra a ponte de um lado para o outro em sincronia com as oscilações da ponte, exacerbando o seu balanço. ...