5 principais doenças cardíacas no idoso
Fatores socioeconômicos Nível socioeconômico baixo e fatores como maior ingesta de sal e álcool, estresse, maior prevalência de obesidade e problemas educacionais e de acesso aos serviços de saúde estão associados a maior risco de HAS.
A pressão arterial tende a subir conforme a idade aumenta, pois, ao envelhecer, o corpo sofre algumas alterações, como enrijecimentos e microlesões nas paredes dos vasos sanguíneos, além de alterações de hormônios na menopausa e maior comprometimento na função de órgãos importantes como coração e rins.
Foram evidenciados como fatores de risco à hipertensão arterial nos idosos: a própria senilidade, o sexo feminino, excesso de peso, pior autopercepção de saúde, não adesão ao tratamento, incapacidade funcional, depressão e a inatividade física.
Reforçando Robbins & Cotran, (2000) abordam que a hipertensão arterial sistêmica (HAS) pode evoluir para complicações nos sistemas cardiovascular, renal e vascular, como: insuficiência renal, acidente vascular encefálico, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca.
Como trata-se de uma doença sem cura, o tratamento da hipertensão visa a prevenção das suas complicações, principalmente AVC (derrame cerebral), infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e insuficiência renal crônica.
Essa variação na pressão arterial é considerada normal, ocorrendo em nosso dia a dia, não sendo perigosa.
A medida da pressão arterial é normalmente aferida em mm de Hg (milímetros de mercúrio). Considera-se como pressão normal a medida que está entre 120 e 80 mm de Hg. Para simplificar, na rotina e prática clínica diárias os profissionais de saúde suprimem o último zero e corriqueiramente fala-se “12 por 8”.