A NTN-B é um título de rentabilidade híbrida, ou seja, ele tem uma parte fixa e a outra utiliza o IPCA (valor da inflação), que por sua vez, é um indexador da economia. Desta forma, você recebe a variação da inflação mais uma taxa, que são acordadas no momento da compra, por exemplo, IPCA + 4,0%.
LFT, Letra Financeira do Tesouro, é um termo que já foi substituído por outro mais moderno e pode ser traduzido como Tesouro Selic. Esse nome também corresponde à natureza do título, visto que é de renda fixa pós-fixada e a rentabilidade varia de acordo com a Taxa Selic, ou seja, a taxa básica de juros no Brasil.
Para declarar o saldo no Tesouro Direto
Tesouro Prefixado com juros semestrais (NTNF) Funciona como o Tesouro Prefixado – LTN, com a diferença que o NTNF paga juros a cada seis meses. Ou seja, em vez de receber toda a rentabilidade do título no vencimento do mesmo, você receberá parte da rentabilidade de seis em seis meses.
Sigla para Nota do Tesouro Nacional tipo B, a NTN-B é um tipo de título público do Tesouro Direto. Trata-se de uma opção de renda fixa, com retorno pós-fixado e atrelado à taxa de juros semestrais.
A LTN ou Tesouro Prefixado segue de perto as oscilações que existem no juro futuro. Quando o juro futuro sobe, existe a possibilidade de o valor do título cair. ... Quando o juro futuro desce então a letra investida tem a tendência de se valorizar, uma vez que o juro caiu.
Risco do investimento em tesouro pré-fixado com juros semestrais (NTN-F) O principal risco do investimento em tesouro pré-fixado com juros semestrais é o de aumento dos juros e inflação no período do investimento.
As Notas do Tesouro Nacional série F são um tipo de aplicação no tesouro direto, mais conhecidas como tesouro prefixado. Elas se diferenciam porque o pagamento de juros dessa aplicação é feita semestralmente, diferente do que ocorre com os tipos NTN-B por exemplo.
Os títulos oferecidos são:
Os títulos prefixados são aqueles que têm taxa de juros fixa, ou seja, você já conhece no momento do investimento. É o investimento ideal para quem quer saber exatamente o valor que receberá ao final da aplicação, no vencimento do título.
A principal diferença é que, em um título pré-fixado, o investidor já sabe qual será a rentabilidade, desde que ele mantenha o papel até o seu vencimento. Já no caso dos pós-fixados, não existe forma de saber antecipadamente qual será o retorno, já que ele depende de fatores que ocorrem após o momento da aplicação.
Anteriormente chamado de LTN (Letra do Tesouro Nacional), o Tesouro Prefixado é um título prefixado (como o próprio nome já deixa claro), o que significa que possui rentabilidade definida no momento da compra.
O órgão responsável pela emissão e controle dos títulos, e pela administração da dívida mobiliária federal, é a Secretaria do Tesouro Nacional.