O teste da apneia consiste na constatação da ausência de drive respiratório no paciente, e é um passo mandatório na determinação da morte encefálica.
Na morte cerebral ocorre uma perda definitiva das funções do cérebro e, por isso, a recuperação não é possível. Já o coma é uma situação em que o paciente mantém algum nível de atividade cerebral, que pode ser detectado num eletroencefalograma, e há esperança de recuperação.
O protocolo de morte encefálica é um procedimento inerente de todo médico que trabalha em instituições de saúde hospitalares e ambulatoriais e lidam frequentemente com a finitude da vida.
Os sinais que indicam que se trata de uma morte cerebral e que a pessoa não irá se recuperar são:
Um estudo conduzido por Sam Parnia, diretor do departamento, afirma que as pessoas sabem que estão mortas porque a sua consciência continua a funcionar mesmo depois que o corpo não mostra sinais de vida.
Atualmente, o termo "cirurgia espiritual" é associado a uma prática onde uma suposta entidade espiritual, com ou sem a incorporação num médium hospedeiro, e sem cortes, executam cirurgias buscando a reabilitação do enfermo.