Altamente contagiosa, a caxumba é causada pelo vírus Paramyxovirus, transmitido por contato direto com gotículas de saliva ou perdigotos de pessoas infectadas. Costumam ocorrer surtos da doença no inverno e na primavera e as crianças são as mais atingidas.
Vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) – SCR.
(3) A vacina tríplice viral - SCR (Sarampo, Caxumba e Rubéola) deve ser administrada em mulheres de 12 a 49 anos que não tiverem comprovação de vacinação anterior e em homens até 39 (trinta e nove) anos.
Todos indivíduos de 12 meses a 29 anos de idade precisam ter duas doses da vacina tríplice viral. Os de 30 a 59 anos devem ter pelo menos uma dose. A tríplice está disponível na rotina dos serviços de todas as salas de vacina do Distrito Federal.
Grávida pode tomar vacina contra o sarampo? Não. A vacina anti-sarampo e a tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) são contraindicadas para gestantes, pois são produzidas com o vírus atenuado ou seja, vivo.
Quais os cuidados que o paciente com alergia grave ao ovo precisa ter? A maioria das pessoas com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral.
O exame de sangue de IgE específica para componentes do ovo ajuda seu médico a identificar as proteínas específicas que podem causar suas reações. Então, ao invés de saber que você é alérgico a ovo, você pode saber exatamente qual proteína pode desencadear a reação e a probabilidade de que você supere a alergia.
Entre as vacinas que possuem proteínas do ovo na sua composição, as mais usadas são a Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a Tetra Viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), a da Gripe (Influenza) e a de Febre Amarela.
Quem tem alergia ao ovo pode tomar a vacina da gripe? Por anos, os médicos contraindicaram o imunizante para quem está proibido de ingerir esse alimento.
Quem toma vacina pode comer ovo? Não há restrição ao consumo de ovo para quem tomar a vacina da gripe. Até então, as equipes de saúde afirmavam que a alergia a ovo era uma contraindicação à vacina, uma vez que o processo de fabricação da vacina utiliza ovos.
INTRODUÇÃO: A vacina de febre amarela, recomendada em áreas endêmicas, é contraindicada em alérgicos à proteína do ovo (APO) por ser cultivada em ovos de galinha embrionados.
Não há contra-indicacao à ingestão de ovo antes ou depois da vacina. Os alérgicos a ovo não podem tomar a vacina de febre amarela, e talvez essa informação tenha te confundido. Não tem nenhum problema em comer ovo, A vacina é feita no ovo, não pode é ter alergia ao ovo.
Muitas vacinas utilizam ovos embrionados como matéria–prima principal. Graças à utilização dos ovos, a produtividade é maior. A produção de vacinas aumenta, já que as aves botam um ovo por dia. Antônio diz que com os embriões o volume desejado é mais facilmente atingido.
Anteriormente, o indicado era de que o ovo inteiro só deveria ser introduzido normalmente na alimentação da criança após o 1º ano de idade, devendo-se incluir primeiro a gema do ovo, por volta dos 9 meses de vida e ir oferecendo apenas 1/4 da gema a cada 15 dias, para avaliar se o bebê apresentava sintomas de alergia.
Conheça alguns tipos de vacinas que contêm leite ou ovo Influenza (gripe) e Febre Amarela: ovos. Sarampo, caxumba, rubéola (Tríplice Viral) ou a conjugada com a Varicela (tetraviral): é cultivada em fibroblastos de frango. Proteína do leite ou lactose também podem fazer parte dos constituintes.
E a resposta é: sim, pessoas com intolerância à lactose podem tomar a vacina contra o sarampo.
Os pais e a Equipe de saúde devem estar atentos às vacinas que possam conter traços de proteínas do leite de vaca , pois essas não podem ser aplicadas nas crianças portadoras de alergia a proteína do leite de vaca (APLV).
Não há estudos publicados que demonstrem aumento ou desencadeamento de APLV em crianças vacinadas contra o rotavírus. Lactentes que apresentam quadro de APLV com doença diarreica moderada ou grave ou vômitos, devem ter a aplicação da vacina adiada até a recuperação geral.
Vacina oral atenuada pentavalente (VRH5) é composta por cinco tipos de rotavírus vivos “enfraquecidos”, sacarose, citrato de sódio, fosfato de sódio monobásico monoidratado, hidróxido de sódio, polissorbato 80, meios de cultura e traços de soro fetal bovino. Indicação: Bebês de 6 semanas a 8 meses e 0 dia.