35 anos atrás a Microsoft, até então mais conhecida pelo sistema operacional usado no IBM PC e compatíveis, o MS-DOS, lançou um produto chamado Windows. Seu objetivo era facilitar o uso do computador graças a um conceito e ferramenta revolucionários: a inteface gráfica e o mouse. Em vez de memorizar e digitar comandos complexos, bastava apontar para opções na tela.
O desktop foi substituído por blocos coloridos, de vários tamanhos e divididos em categorias, representando os apps. Alguns destes blocos podiam ser dinâmicos, trazendo informações constantemente atualizadas como notícias, o nome música que está tocando no Media Player ou a previsão do tempo.
Também foi a primeira versão do Windows “pronta para a internet” e redes em geral, com uma pilha TCP/IP integrada como parte do sistema operacional. O protocolo é, até hoje, a espinha dorsal de nossas redes de comunicação. Por fim, foi no Windows 95 que a hegemonia do MS-DOS como principal sistema operacional para computadores pessoais começou a diminuir.
Uma das versões mais detestadas do Windows (junto com o Me), o Vista nasceu de um projeto interno da Microsoft chamado Longhorn, uma “revolução” no Windows que incorporaria várias tecnologias avançadas ao sistema operacional. Entretanto, um processo de desenvolvimento conturbado fez com que a Microsoft perdesse o foco, com recursos sendo adicionados de forma desorganizada e sem uma preocupação com o produto final.
Depois do XP veio o Windows Vista, que decepcionou alguns usuários. A Microsoft adicionou um novo design de interface do Windows Aero para o Vista. Portanto, o Aero fornece ao Vista um tema de vidro transparente e um alternador de tarefas Flip 3D, entre outros efeitos interessantes. Foi também o primeiro sistema operacional Windows a oferecer visualizações em miniatura de software de código aberto em sua barra de tarefas. No entanto, todos os sinos e assobios aumentam os requisitos de sistema do Vista.
Seguindo a janela de atualização de três anos, o Windows 98 foi lançado em 1998. Os avanços foram diretamente relacionados ao Windows 95, mas não foram lá tão significativos.
Para tirar o “gosto ruim” da boca dos usuários e incentivar a migração a Microsoft fez algo inédito: ofereceu o sistema, durante um ano, como um upgrade gratuito para qualquer usuário que já tivesse uma cópia legalizada do Windows 7 ou 8 no computador. Mesmo após o fim deste período, ainda é possível migrar gratuitamente uma cópia do Windows 7 para o Windows 10.
A Microsoft anunciou pela primeira vez o nome do Windows para o mundo em 1983 como Interface Manager. Mais tarde, o “Big M” mudou o nome para Windows 1.0 em sua versão de 1985.
A história começa antes dele, no MS-DOS. Em 1981, a Microsoft iniciou o desenvolvimento de um software de interface gráfica, que posteriormente veio a se tornar o Windows. Quando finalmente lançado, em 20 de novembro de 1985, o Windows 1.0 era apenas um software de interface bidimensional para facilitar o uso do sistema operacional de computadores IBM da época.
O Windows 7 adicionou melhor suporte a recursos comuns a muitos dos computadores modernos, como processadores com múltiplos núcleos, unidades SSD e múltiplas placas de vídeo. Além disso, a estabilidade e o desempenho melhoraram significativamente em relação ao Windows Vista.
O sistema ganhou uma loja de aplicativos, e surgiram duas classes de apps, os “tradicionais”, que adotavam o visual e convenções de uso dos sistemas passados, e os modernos, que adotavam a nova linguagem. Apenas os modernos estariam disponíveis na loja.
O sistema operacional ganhou mais desempenho e estabilidade (embora as infames “telas azuis” ainda fossem comuns), e suporte a novas tecnologias como USB 2.0, Firewire 800 e ClearType, para melhorar a legibilidade das fontes nos então novos monitores LCD.
Com ele, os computadores tinham um novo visual, suporte a drives de CD e placas de som, e a primeira versão do tão conhecido jogo Paciência. Para isso tudo, eram ocupados volumosos 5 MB do armazenamento do computador (uma grande coisa para a época).
Mais tarde, a Microsoft lançou o Windows 98 e o Millennium em 1998 e 2000. Ambos são essencialmente versões melhoradas do Windows 95, quase idênticas em termos de design de interface. O Windows 98 vem com novos softwares e complementos, como Internet Explorer, Windows Media Player e Windows Address Book.
O principal foco do Vista foi a segurança, após vários incidentes com Worms e vírus que afetaram milhares de usuários do Windows XP ao longo dos anos. Recursos como o UAC (User Acess Control, a janela que pede permissão ao usuário antes de um aplicativo modificar partes do sistema) nasceram desta preocupação.
Antes do lançamento do Windows, sistema operacional mais utilizado no mundo, os softwares eram bem diferentes do que vemos hoje em dia. Não havia janelas, papéis de parede, efeitos e nem mouse: tudo era feito a partir de linhas de comando consideravelmente complicadas.
Além do novo visual, o XP introduziu alguns novos recursos notáveis na família Windows. Seu utilitário Windows Explorer aprimorado integra miniaturas, ferramentas de gravação de CD e painéis de tarefas pela primeira vez. XP é o primeiro produto de sua linha a ter um modo de compatibilidade de programas. Portanto, o XP Professional tem um novo aplicativo Remote Desktop para conectar-se a um PC remotamente. As atualizações automáticas do Windows também são novas no XP.
O Windows 1.0 tem pouca semelhança com a plataforma mais recente de sua série. No entanto, incluiu alguns programas e acessórios que ainda hoje fazem parte da coleção. MS Paint, Calculadora, Bloco de Notas e Painel de Controle estão todos no Windows 1.0. Os usuários também podem jogar o jogo de Reversi incluído na versão 1.0.
Como tal, a família Windows é a que fez da Microsoft a gigante do software que é hoje. É uma série de sistemas operacionais abrangendo 50 anos de história desde a década de 1980, que é a história da série do sistema operacional Windows desde a década de 1980 até o presente.
O lançamento do Windows 11 em 2021 surpreendeu alguns que acreditavam que o Windows 10 era de fato a última versão. Independentemente disso, a plataforma foi lançada em outubro de 2021, marcando um novo capítulo na história do Windows.
Depois de 16 anos, o Windows finalmente se tornou um sistema operacional “de verdade”. O Windows XP não dependia mais do velho MS-DOS por debaixo dos panos e era baseado no Windows NT, criado para o mundo corporativo. Com isso a Microsoft uniu os dois mercados sob um único sistema.
Além disso, a presença da Microsoft como uma empresa desenvolvedora de software mudou muito ao longo da sua tragetória. A empresa cresceu e revisou conceitos importantes a cada virada e troca de CEO. Quando a liderança de Satya Nadella começou, a marca começou a focar em apps para smartphones e uma integração mais íntima entre portátil-computador.
O Windows XP tornou-se geralmente disponível para os usuários em 2001. XP tem um design de interface de usuário completamente redesenhado, que tem um visual completamente novo em comparação com a versão anterior. Já se foram os dias cinzentos do Windows 95, 98 e Millennium, quando o XP aparecia com um menu Iniciar, barra de tarefas e barra de título em azul claro. Esta é uma mudança visual bem-vinda que aumenta o apelo estético da plataforma.
Foi nele que surgiu o clássico Paciência, um dos jogos mais populares do mundo, e que os PCs deram os primeiros passos rumo à multimídia, com uma extensão chamada WIndows 3.0 with Multimedia Extensions que adicionava suporte a gravação e reprodução de som, dispositivos MIDI e joysticks analógicos.
A Microsoft foi fundada por Bill Gates e Paul Allen em 1975 nos Estados Unidos. O primeiro produto desenvolvido pela empresa foi uma versão do interpretador BASIC, para o computador Altair 8800 da MITS. Em 1976 é lançado o Microsoft FORTRAN, para computadores baseados em CP/M.
1975
Esse programa, até então chamado de Xbox Live Rewards começou a funcionar em Dezembro de 2010 e oferece recompensas, como troca de pontos - com uma mecânica parecida com a de milhas - em que você pode juntar uma quantidade de pontos e trocar por recompensas.
Para quem conhece bem a história da tecnologia – pelo menos, desde os anos 90 – isto é uma notícia impressionante: a IBM oficialmente vale mais que a Microsoft. A empresa erguida por Bill Gates (e por você também, Paul Allen, não fique magoado) agora é a terceira em capitalização de mercado na indústria de tecnologia.
novembro de 1985