O envelhecimento causa modificações histológicas nas duas camadas da pele: epiderme e derme; na hipoderme e nos anexos cutâneos. Diminuição da espessura e desordenamento da arquitetura celular; Aumento da queratina (engrossando sola dos pés, joelho e cotovelo);
Os radicais livres também participam da gênese do processo do envelhecimento, originando reações químicas, principalmente a oxidação. Tais reações desencadeiam processos nocivos ao organismo e são influenciadas por radiações, doenças, fumo e estresse (FARINATTI, 2002; SCHNEIDER; OLIVEIRA, 2004).
No nosso organismo, os radicais livres são produzidos pelas células, durante o processo de queima do oxigênio, utilizado para converter os nutrientes dos alimentos absorvidos em energia.
São moléculas liberadas pelo metabolismo do corpo com elétrons altamente instáveis e reativos, que podem causar doenças degenerativas de envelhecimento e morte celular. Os radicais livres podem combinar com outras moléculas do corpo e, com isso, serem aniquilados rapidamente, caso a produção deles seja pequena.
Combatendo os radicais livres É importante consumir itens que possuem propriedades antioxidantes, como o betacaroteno, as vitaminas C e E e o selênio. Eles podem neutralizar e eliminar os radicais livres do organismo. Portanto, invista em mamão, laranja, cenoura, cebola, morango e espinafre.
Os antioxidantes atuam de duas formas sob os radicais livres: inibindo sua formação e reparando as lesões já causadas. A primeira está relacionada à inibição de reações em cadeia que envolvem sua formação; e o segundo, na remoção de células danificadas, seguida da reconstituição das membranas celulares.
Os antioxidantes podem ter duas ações, como prevenção – com neutralização dos radicais livres – e cura – neste caso, após os danos causados, o antioxidante diminui a concentração dessas moléculas e a inflamação no local.
Vitaminas C e D são nutrientes-chave para evitar a falta de energia