Criação do Sistema Único de Saúde (SUS) O Ministério da Saúde foi criado em 1953, foi quando também iniciaram-se as primeiras conferências sobre saúde pública no Brasil. Daí, surgiu a ideia de criação de um sistema único de saúde, que pudesse atender toda a população.
O CONASP, sob orientação de seu presidente, o prof. Aloysio de Salles Fonseca, submeteu ao Ministro da Previdência e Assistência Social, que o aprovou, o Plano de Reorientação da Assistência à Saúde no âmbito da Previdência Social (Portaria Ministerial nº 3062/82).
O movimento da Reforma Sanitária nasceu no contexto da luta contra a ditadura, no início da década de 1970. ... As propostas da Reforma Sanitária resultaram, finalmente, na universalidade do direito à saúde, oficializado com a Constituição Federal de 1988 e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).
Conceitua ações integradas de saúde (AIS) como estratégia associando estes conceitos com questões do poder e de administração. Analisa os principais planos federais de saúde, que no discurso político apresenta proposta integracionista.
A AIS é um modelo de atendimento que tem um foco nas pessoas e não em doenças. Ou seja, diferente de modelos mais tradicionais, o tratamento não é feito para curar doenças, mas para cuidar do paciente como um todo. Isso significa que nesse modelo, a prevenção tem também um grande papel.
O SUDS surgiu sob a forma de convênios do INAMPS com as Secretarias Estaduais de Saúde. Entretanto estes convênios passaram a ser um forte instrumento político, pelo qual o governo começa a reagir ao assinar o convênio com determinados municípios pelos mais variados motivos políticos (COHN & ELIAS, 1996).
Para além de tratamentos e mitigação de doenças e epidemias, a maneira como o SUS é desenhado e operacionalizado permite que haja controle sanitário para antever e evitar surtos epidêmicos, realizar diagnósticos antecipados de crises e promover campanhas de informação, imunização e ações preventivas.