As crises convulsivas são desencadeadas por alterações eletroquímica no córtex cerebral, e se apresentam como tremores repetitivos, ou seja, espasmos musculares involuntários, geralmente de curta duração.
O transtorno de conversão é uma forma de somatização, na qual os fatores mentais são manifestados na forma de sintomas físicos. (Ver também Considerações gerais sobre transtornos de sintomas somáticos e transtornos relacionados.)
Esse termo é utilizado para designar a forma sintomática da neurose em que o conflito psíquico se simboliza em sintomas corporais diversos, sejam eles de maior intensidade, como uma crise emocional com teatralidade, ou mais duradouros, como anestesias e paralisias histéricas.
É uma classe de neuroses que apresentam quadros clínicos muito variados, sendo as formas mais identificadas a Histeria de Conversão, em que o conflito psíquico simboliza-se nos sintomas corporais mais diversos, como no caso Dora, e a Histeria de Angústia, de caráter fóbico, como no caso do Pequeno Hans (1909).
O que causa Os sintomas da histeria, na maioria dos casos, começam quando uma grande carga de afeto e de emoção fica reprimida, levando a um grande sentimento de culpa e ansiedade. Além disso, alguns fatores hereditários também podem estar envolvidos, uma vez que este distúrbio é mais comum dentro da mesma família.
Histeria é um tipo de neurose que se caracteriza predominantemente, pela transformação da ansiedade subjacente para um estado físico. A palavra vem do termo grego “hystéra”, que significa útero. A própria palavra nos revela o caráter feminino da doença, já que era atribuída a uma disfunção uterina.
Nas palavras de Freud: "O nome “histeria” tem origem nos primórdios da medicina e resulta do preconceito, superado somente nos dias atuais, que vincula as neuroses às doenças do aparelho sexual feminino.
O Estereótipo é um conceito, ideia ou modelo de imagem atribuída às pessoas ou grupos sociais, muitas vezes de maneira preconceituosa e sem fundamentação teórica.
Dançar, cantar e trabalhar em equipe também são atividades que melhoram, por meio de um aumento nas endorfinas, a união social e tolerância à dor, afirma Dunbar.
Na melancolia há uma apatia generalizada, ausência de ânimo, inércia e tédio. A pessoa não só deixa de se interessar por atividades de que antes gostava, como parece demonstrar uma tristeza intensa sem motivo —um quadro que pode, sim, migrar para a depressão.
''O Professor de melancolia '' representa um ser que ensina tristeza , que é mestre em depressão , que é catedrático em nostalgia e já está acostumado a se dar mal e a ser passado para trás .
Quem de fato é possuidor do fazer, que comanda o processo de produção: ( ) a agulha; ( ) a linha; ( ) a costureira.
O conto “Um apólogo” é de autoria de Machado de Assis, um importante escritor nascido no Rio de Janeiro, em que neste conto o autor ironiza os costumes humanos através de personagens inanimados (linha e agulha), em que a discussão entre a linha e a agulha consiste em uma disputa de vaidades, onde uma tenta mostrar!
Significa que, as vezes vc é muito útil para uma determinada pessoa, so que, ela só quer te usar! Então vc serve de agulha para muita linha ordinária, ou seja, ela só te usa e você fica como se fosse um nada!
Apólogo é uma narrativa que busca ilustrar lições de sabedoria ou ética, através do uso de personagens inanimados com personalidades diversas. ... Bem parecido com a fábula em sua estrutura, o apólogo é um tipo de narrativa que personifica os seres inanimados, transformando-os em personagens da história.
Quando o alfinete aparece no apólogo, é dito que ele é "de cabeça grande e não menor experiência".