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Os grânulos de amido formam uma suspensão na água fria, mas não se dissolvem. Quando a suspensão de amido é aquecida à sua temperatura característica, os grânulos repentinamente de dilatam. A isto chamamos de gelatinização, sendo que no amido de milho esta temperatura é de 64 a 72°C.
As propriedades da gelatina podem ser divididas em dois grupos – viscoelasticidade e interfacial: a viscoelasticidade inclui ligação de água, coesão, solubilidade e formação de gel. Enquanto as propriedades interfaciais incluem a capacidade de emulsificar, aerar e formar espuma.
O amido é sintetizado em organelas denominadas plastídeos: cloroplastos das folhas e amiloplastos de órgãos de reserva, a partir da polimerização da glicose, resultante da fotossíntese. Nos vegetais, o polímero de glicose utilizado como reserva é o amido, que tem estrutura muito parecida com o glDP-glicose sintase.
O amido é um polissacarídeo formado pela união de moléculas de α-glicose da amilose e da amilopectina, sendo armazenado em diferentes órgãos vegetais. O amido é considerado um polímero natural, pois ele é um polissacarídeo, ou seja, é um carboidrato formado pela união sucessiva de várias moléculas de α-glicose.
Milho transgênico é aquele que teve seu material genético modificado, pois recebeu DNAs de um ou mais seres que não se cruzariam de formas naturais. Essa alteração é feita por intervenção de técnicas da engenharia genética.
A pectina é um tipo de fibra solúvel que pode ser encontrada naturalmente em frutas e verduras, como maçã, beterraba e frutas cítricas.
O alginato é um material que apresenta tipicamente baixa estabilidade dimensional, devido à suscetibilidade de perda de água por evaporação e/ou exudação de fluidos de sua superfície (sinerese), decorrente da reação contínua do sol.