Segundo a autora, são três os saberes necessários ao exercício da docência, isto é: 1) saberes da experiência, que dizem do modo como nos apropriamos do ser professor em nossa vida; 2) saberes da área do conhecimento, conhecimentos específicos, conhecimentos científicos, pois ninguém ensina o que não sabe e; 3) saberes ...
Segundo Tardif (2002) os saberes dos professores são um conjunto de saberes provenientes de fontes variadas (dos livros didáticos, dos programas escolares, dos conteúdos a serem ensinados, da experiência) os quais o autor apresenta em quatro categorias: saberes profissionais, disciplinares, curriculares e experienciais ...
Por conseguinte, o autor identifica cinco categorias de 'saberes': o saber atitudinal, o saber crítico-contextual, os saberes específicos, o saber pedagógico e o saber didático- curricular, entendendo que são esses os saberes que todo educador deve dominar e que, portanto, devem integrar o seu processo de formação.
Os saberes pedagógicos são, muitas vezes compreendidos pelos docentes, como sinônimos de saberes decorrentes do exercício repetitivo dos procedimentos metodológicos. ... Os saberes da docência não podem se organizar no vazio teórico, o que lhes daria a concepção de aplicação tecnológica de fazeres.
OS SABERES PEDAGÓGICOS E DIDÁTICOS Os saberes pedagógicos são construídos na sala de aula. Ao lidar com os alunos no processo de aprendizagem, na organização curricular, na avaliação, o educador consegue construir saberes pedagógicos.
Os saberes disciplinares são os saberes mais específicos, relacionados aos diversos campos do conhecimento, aos saberes de que dispõe a sociedade, como se encontram nas universidades e sob a forma de disciplinas.
Saberes do Conhecimento: São aqueles saberes adquiridos pelo educador relacionados ao conteúdo que será ensinado em sala de aula, ou seja, são os conhecimentos do conteúdo disciplinar, que será repassado aos alunos. ... Exemplo: um docente irá ministrar a disciplina de Teorias da Administração em um curso de graduação.
Os saberes experienciais assumem uma posição de destaque por serem mobilizados, elaborados e legitimados no exercício cotidiano da profissão e possibilitar uma avaliação dos saberes oriundos da formação e uma autoavaliação da própria prática docente. ... Prática pedagógica.
substantivo masculino plural Conhecimentos; a reunião do que expressa sabedoria, sapiência; conjunto de conhecimentos sobre algo ou alguém: saberes científicos. ... substantivo deverbal Ação de saber, de conhecer, de estar informado sobre: site de busca para saberes o que se passa na internet.
O objetivo deste estudo foi analisar as técnicas, saberes e práticas tidas como psicológicas no Rio de Janeiro da Primeira República (1889-1930). ... Assim, verificou-se que a designação de dado saber, prática ou técnica configurada como "Psicologia" não foi sempre configurada em áreas de aplicação independentes.
John Grote (apud LALANDE, 1993) estabeleceu a distinção entre conhecimento e saber, afirmando que o primeiro se refere simplesmente a uma familiaridade com o objeto conhecido; já o segundo é mais intelectual, admite conceitos, juízos do objeto conhecido.
O conhecimento pode ser adquirido de diversas maneiras, como por meio de palestras, treinamentos, cursos de longo, ou curta duração, entre outras. Então basta que você escolha entre tantas formas, a que mais esteja de acordo com seu objetivo e com seu perfil.
2) Como se constrói o conhecimento pedagógico necessário para este aprender? A primeira questão focaliza a necessidade dos professores tomarem consciência de seus processos formativos, refletindo sobre os mesmos e, ao mesmo tempo estarem cientes de que este é um dos caminhos para aprenderem a ser docentes.
10 dicas para melhorar seu aprendizado
Você já parou para pensar alguma vez em por que o amor é tão importante? ... Contudo, o amor é realmente o sentimento que unifica tantas emoções, que acaba sendo vital para nós. Porque na verdade, se você pensar melhor, grande parte das emoções que sentimos podem estar englobadas pelo amor.
Quando nos amamos, cuidamos melhor da nossa saúde, atraímos relacionamentos mais saudáveis e lidamos melhor com toda e qualquer situação. Por isso, inspire-se com a gente e deixe florescer esse sentimento por você mesmo!
O amor é tudo, deve fazer parte do dia a dia do ser humano. Jesus quando veio ao mundo ensinou o amor verdadeiro, aquele amor que nada exige em troca, a pessoa ama apenas porque ama. O amor é que motiva o ser humano a viver, a superar as dificuldades, a confiar no outro, a se fortalecer.
De acordo com pesquisas, ao se apaixonar por alguém, seu cérebro produz ocitocina, adrenalina e a dopamina, o mesmo hormônio liberado pelo uso de drogas, sendo responsável pela sensação de grande energia e euforia, o que faz você se tornar viciado em quem ama.
O livro "Por que o amor é importante" explica por que o afeto é essencial para o desenvolvimento do cérebro nos primeiros anos de vida e como essas interações iniciais podem ter consequências duradouras sobre a saúde física e emocional futura.
Ele é definido por Platão como um amor ligado à ideia do desejo. Amar alguém, portanto, significa desejar fortemente aquela pessoa. O professor de Filosofia do Stoodi, Eduardo, explica que “A partir do momento que eu concretizo o desejo, ele deixa de existir e, desta forma, o amor também deixa de existir”.
Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal. Deve-se temer mais o amor de uma mulher do que o ódio de um homem. Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o amor toma conta dele. Na vingança e no amor a mulher é mais bárbara do que o homem.
Normalmente, damos o nome de amor platônico a um sentimento que existe apenas dentro de um indivíduo, mas que não tem a menor pretensão de tornar-se realidade. Este conceito tem origem em uma das mais famosas obras do filósofo Platão, O Banquete, através da qual ele expõe a sua doutrina sobre o amor.
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