A doença celíaca é uma reação exagerada do sistema imunológico ao glúten, proteína encontrada em cereais como o trigo, o centeio, a cevada e o malte. De origem genética, pode causar diarreia, anemia, perda de peso, osteoporose, câncer e até déficit de crescimento em crianças.
Porém, se está com dificuldade em identificar seus sintomas, veja como diferenciar cada um para facilitar o diagnóstico:
A doença celíaca é uma intolerância hereditária ao glúten (proteína encontrada no trigo, cevada e aveia) que causa alterações características no revestimento do intestino delgado, resultando em má absorção. O revestimento intestinal se inflama após a pessoa ingerir glúten.
O consumo recorrente da farinha branca provoca um desequilíbrio da acidez do corpo humano, que deve manter-se ligeiramente alcalino. Além de enfraquecer o sistema imunológico, isso diminui as taxas de cálcio nos ossos e favorece condições como reumatismo, enxaquecas e osteoporose.
O glúten é uma proteína composta pela mistura de cadeias proteicas longas de gliadina e glutenina. Para algumas pessoas, a ingestão de glúten faz mal porque pode interferir na permeabilidade do intestino (sua capacidade de interpretar a diferença entre nutrientes e substâncias tóxicas).
Por ser um tipo carboidrato de absorção lenta, ele não aumenta o índice glicêmico (nível de açúcar no sangue), tornando-se um bom alimento inclusive para diabéticos. A médica ainda afirma: “É perfeitamente possível consumir glúten e emagrecer. Lembrando que glúten só faz mal a quem tem a doença celíaca”.
Que Você Precisa Saber. A doença celíaca, uma condição auto-imune em que o sistema imunitário ataca os intestinos, é desencadeada por glúten em pessoas com uma predisposição genética. A doença celíaca, por sua vez, pode desencadear um distúrbio da tireóide, resultando em baixa função da tireóide.