Nesse sentido, outra forma de incluir pessoas cegas no convívio social normal seria criar ações que envolvessem o estímulo de utilizar o tato e audição, com isso, geraria inclusão o que faria com que a pessoa com deficiência auditiva se sentisse inclusa e acolhida na sociedade. Abraços!
Atente-se ao fato de estar trabalhando o tema “visão” junto a um aluno que não enxerga. Por isso, valorize suas respostas, bem como, as dos alunos videntes. É por meio do debate entre discentes com e sem deficiência visual que o conhecimento sobre visão do aluno cego será construído.
As pessoas com deficiência física (antes chamadas “deficientes físicos”) eram ligadas à área da saúde, em centros de reabilitação, mantidos por iniciativa não governamental. Esses centros surgiram a partir da epidemia de poliomielite nos anos 1950 e 1960, adotando terapias instituídas a partir da II Guerra Mundial.
No Egito Antigo, a pessoa com deficiência integrava-se nas diferentes e hierarquizadas classes sociais (faraó, nobres, altos funcionários, artesãos, agricultores, escravos), as pessoas com nanismo não tinham qualquer impedimento físico para as suas ocupações e ofícios, principalmente de dançarinos e músicos.