As principais teorias demográficas são: a malthusiana, a neomalthusiana, a reformista e a transição demográfica. Essas teorias são instrumentos utilizados para o crescimento da população. Entre os fatores considerados estão o crescimento natural ou vegetativo e a taxa de migração.
Teoria Reformista As idéias básicas desta teoria são todas contrárias às de Malthus: sua principal afirmação nega o princípio malthusiano, segundo o qual a superpopulação é a causa da pobreza. Para os reformistas, é a pobreza que gera a superpopulação.
Teorias demográficas são instrumentos de análise do comportamento, dinâmica e funcionamento da organização da população humana em sociedade.
As principais teorias demográficas que abordam o ritmo de crescimento populacional são a malthusiana, a neomalthusiana, a reformista e a de transição demográfica.
A concepção cornucopiana assegura que o crescimento populacional pode funcionar como incentivo às inovações tecnológicas na agricultura. De acordo com esta abordagem, o uso das tecnologias pode amenizar e até resolver alguns problemas ambientais.
Os efeitos da dinâmica demográfica sobre o ambiente dependem de intervenções econômicas, tecnológicas e culturais, através das quais o crescimento populacional induz uma superexploração da natureza, o superconsumo de recursos limitados e os processos de degradação do ambiente.
O crescimento populacional afeta diretamente o meio ambiente, o consumo que deveria ocorrer de forma sustentável não está acontecendo como deveria e os recursos naturais básicos como água, ar e alimentos já não são mais tão abundantes como antigamente./span>
Uma das principais causas da explosão demográfica foram os avanços tecnológicos proporcionados pela Revolução Industrial. Após o início desse período, observou-se um acentuado processo de migração do campo para as zonas urbanas.
É frequentemente associada a avanços tecnológicos, tendo a maior delas ocorrido no século XX da era cristã. O aumento brusco da população leva a um aumento também brusco do território ocupado, e tem alguns efeitos ambientais e econômico-sociais catastróficos, daí a comparação com uma explosão.
O crescimento populacional de um determinado território ocorre através de dois fatores: a migração e o crescimento vegetativo, esse último é a relação entre as taxas de natalidade e as de mortalidade./span>
A explosão demográfica ocorreu, sobretudo, na segunda metade do século XX, mas tende a diminuir durante o século XXI. Entende-se por explosão demográfica o crescimento elevado da população do mundo ou de um determinado território ou região.
Atualmente, a taxa de crescimento populacional mundial, inferior a 1,2% ao ano, está em constante declínio. Porém, a expectativa de vida está em ascensão em virtude dos avanços na medicina, saneamento ambiental, maiores preocupações com a saúde, entre outros fatores.
Isso é explicado por fatores como a expansão da rede de esgoto, acesso à água encanada, campanhas de vacinação em massa, acesso a medicamentos básicos, etc. Entre 1940 a 1960 foi registrada a maior evolução das taxas de crescimento populacional, atingindo em 1960 a taxa de 2,9% a.a. (ao ano - ou 29%0 a.a.).
No Brasil, o crescimento vegetativo é o principal responsável pelo aumento populacional, já que os fluxos migratórios ocorreram de forma mais intensa entre 1800 e 1950.
O intenso crescimento brasileiro se deve, sobretudo da cultura de famílias com um grande número de filhos, dos fluxos migratórios que ocorreram ao longo do processo de povoamento do país, a melhoria das condições médico-sanitárias, além da criação de vacinas e métodos de tratamento de doenças.
Nas últimas décadas, houve uma mudança na estrutura etária brasileira decorrente de fatores como queda das taxas de mortalidade e de natalidade, bem como elevação de expectativa de vida, provocando automaticamente um acréscimo no crescimento natural/vegetativo.
Jovens – do nascimento até aos 19 anos de idade; Adultos – corresponde à população que possui entre 20 a 59 anos de idade; Idosos ou melhor idade – pessoas que apresentam 60 anos de idade ou mais.
Confira, a seguir, dez mudanças na população apontadas pelo levantamento.
A partir de 1970 a taxa de crescimento demográfico vem se desacelerando, em função da acentuada redução dos níveis de fecundidade e de seus reflexos sobre os índices de natalidade. (Adaptado de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000, p. 29.)/span>
habitantes
Essa queda da taxa de fecundidade é consequência de vários fatores, tais como projetos de educação sexual, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, maior participação da mulher no mercado de trabalho, expansão da urbanização, entre outros.
O IBGE divulga hoje as estimativas das populações residentes nos 5.
212 milhões de habitantes
190.