Com certeza, a criação de cada uma delas foi determinante para a sociedade que conhecemos hoje.
Para concluir, o professor Cláudio Mesquita indica qual é o artigo que mais se deve ter atenção. “Um dos artigos principais da LDB e que cai muito em concurso é o 26, pois ele trata dos currículos, fala sobre o que é a base nacional comum, ou seja, o que deveria ser lecionado, as disciplinas que devem ser ensinadas.
Mais especificamente com relação à internet e às redes sociais, a Lei que instituiu o chamado Marco Civil da Internet, dispõe expressamente que ao usuário da rede mundial de computadores no país é assegurada “a inviolabilidade da intimidade e da vida privada, sua proteção e indenização pelo dano material ...
Marco Civil da Internet
São ao todo seis, atualmente:
Outras, nunca tiveram sentido, mas se transformaram em leis e, portanto, devem ser cumpridas. Pela quantidade de leis que existem no mundo (só o Brasil tem ao menos 181 mil normas legais), não é difícil imaginar que muitas delas sejam desnecessárias ou totalmente absurdas.
Um bom exemplo de lei complementar é o Código Tributário Nacional (CTN), lei Nº 5.
Em direito, lei complementar é uma lei que tem, como propósito, complementar e explicar algo à constituição. A lei complementar diferencia-se da lei ordinária desde o quorum para sua formação. A lei ordinária exige apenas maioria simples de votos para ser aceita; enquanto a lei complementar exige maioria absoluta.
Diferem-se as leis ordinárias e complementares nos aspectos formal e material. ... A lei complementar para ser aprovada deverá apresentar quorum de maioria absoluta, enquanto a lei ordinária exige o quorum de maioria simples.
A lei complementar irá regulamentar as matérias já reservadas a ela pela Constituição Federal, ou seja, que já são pré-determinadas. Já a lei ordinária irá abordar quaisquer outras matérias que não sejam regulamentadas por lei complementar, por decreto legislativo ou por resoluções.
Complementa as normas constitucionais que não forem regulamentadas por lei complementar, decretos legislativos e resoluções. Deve ser aprovada por maioria simples, ou seja, pela maioria dos presentes à reunião ou sessão da Casa Legislativa respectiva no dia da votação.
O quórum para aprovação é sempre um número de votos a favor maior do que os demais votos. Em regra, se aprova por maioria simples ou relativa. Em alguns casos pode ser necessária maioria absoluta dos membros e, há ainda, quóruns qualificados por 2/3 ou por 3/5. RICD, Art.
- Quórum qualificado: é qualquer quórum superior ao de maioria simples, podendo ser de: 2/3 dos membros da Câmara (28 votos), o exigido para aprovação de proposições que versem sobre plano diretor; parcelamento, ocupação e uso do solo; código tributário; dentre outros temas previstos na Lei Orgânica do Município.
Pode ser proposta pelo presidente da República, por deputados, senadores, comissões da Câmara, do Senado e do Congresso, bem como pelo Supremo Tribunal Federal (STF), tribunais superiores, procurador-geral da República e por cidadãos comuns.
De acordo com a Constituição — e os Regimentos Internos da Câmara e do Senado —, um projeto de lei complementar, para ser aprovado, precisa da maioria absoluta dos votos dos deputados e dos senadores, e não apenas da maioria simples (maioria dos presentes a uma sessão), como no caso dos projetos de lei ordinária.
A criação de uma lei divide-se em quatro fases: iniciativa, discussão, votação e sanção ou veto. Os projetos de lei são sempre levados a plenário e submetidos a discussão e votação. ... Após ser aprovada a redação final, na Câmara, o projeto vai ao Prefeito, que pode aprovar ou rejeitar.