O luminol é um pó – formado por átomos de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio — que é diluído em água oxigenada. Essa solução, quando borrifada nos locais suspeitos, reage em contato com o ferro presente na hemoglobina do sangue e libera uma luz azulada, suficientemente forte para ser vista no escuro.
Química forense O trabalho é conduzido por profissionais de polícia, sendo uma atividade exclusiva do Estado. Os profissionais que trabalham com a Química Forense são, em grande parte, peritos criminais, que analisam materiais biológicos e outros vestígios extraídos de cenas de crimes ou acidentes.
Junto a perícia, a atividade do químico forense é identificar materiais e conhecer a natureza de cada prova relacionada a um crime. Sendo responsável em decidir qual análise será realizada e quais materiais serão necessários para chegar a essas provas.
A química analítica caminha junto com a Ciência Forense sempre que uma determinada conduta humana precisa ser avaliada dentro do contexto jurídico, como foco de caracterização química-toxicológica. A ideia é utilizar a ciência para o esclarecimento da verdade e atribuição de autoria e materialidade.
Instituto de Criminalística
O perito criminal em Química Forense é o profissional responsável por analisar e identificar substâncias químicas que estejam relacionadas a práticas criminosas. As perícias ocorrem em amostras e também são realizadas em pessoas, como por exemplo, o exame residuográfico para comprovar disparo de arma de fogo.