A sonda nasogástrica é de grande utilidade no cuidado de pacientes que, porventura, apresentem problemas de deglutição ou não possam se alimentar por via oral, além de ser aplicada também com outras finalidades, como a preparação para cirurgias, e em procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
Procedimento da introdução
Material Necessário: - 01 Par de luvas de procedimento, 01 sonda nasogástrica 01 tubo de Xylocaína gel, gaze não esterilizada, 01 estetoscópio, 01 toalha e 01 bandeja.
O passo inicial consiste em colocar uma sonda no estômago através do nariz (nasogástrica) ou da boca (oro-gástrica) e inflar o estômago com ar. Para tal, a parte posterior da garganta será anestesiada com spray anestésico local antes da colocação do tubo.
O suporte nutricional enteral pode ser ofertado por sondas introduzidas pela via nasogástrica, nasoduodenal ou nasojejunal, para terapia em curto prazo (três a quatro semanas), ou, então, por procedimentos cirúrgicos – gastrostomia ou jejunostomia, como a endoscopia percutânea, para alimentação em longo prazo (período ...
Existem três vias de administração da nutrição parenteral: Via Central: Introdução do cateter na cava, jugular ou femural. Via Periférica: Introdução do cateter nas veias periféricas dos membros superiores. PICC: Introdução do cateter pela veia periférica do membro superior indo até a cava.
Observamos que em alguns casos o acesso à dieta pode por via oral + enteral ou enteral + parenteral, com objetivo de atender de forma plena as necessidades nutricionais do paciente. Porém, existe alta prevalência de dieta enteral em UTIs e pouco uso da dieta oral e parenteral.
A nutrição enteral é administrada ao paciente por meio de uma sonda, que é um tubo fino, macio e flexível, posicionada via nasal/oral ou implantada no estômago, duodeno ou jejuno.
As dietas são elaboradas considerando-se o estado nutricional e fisiológico das pessoas, e em situações hospitalares, devem estar adequadas ao estado clínico do paciente, além de proporcionar melhoria na sua qualidade de vida.