Os mais utilizados são: dilatação esofágica com balão, bloqueio neuromuscular da cárdia com injeção intramuscular de toxina botulínica realizada por meio de endoscopia digestiva alta e a miotomia cirúrgica, sendo este último tratamento o mais eficaz ainda dentre os conhecidos.
A aperistalse está relacionada à perda do gradiente de latência ao longo do corpo do esôfago – um processo mediado pelo NO. Os sintomas mais comuns da acalasia são disfagia para sólidos e líquidos, regurgitação e dor torácica.
Foi considerada hipercontratilidade a presença de amplitude média dos complexos de deglutição, avaliados a 3 cm acima da borda superior do esfíncter inferior do esôfago (EIE), superior a 154 mmHg.
Os sintomas da dismotilidade esofágica podem ser idênticos ao do refluxo gastroesofágico (RGE), incluindo regurgitação, tosse, incomodo na garganta, dificuldade para comer (incluindo aversão à textura do alimento e sintomas respiratórios ao se alimentar) e voz úmida.
Resposta. Resposta: esôfago, há uma faixa muscular denominada esfíncter esofágico superior. Imediatamente acima da junção gastroesofágica, localiza-se outra faixa muscular, denominada esfíncter esofágico inferior.
Estas placas esbranquiçadas na mucosa esofágica correspondem a uma proliferação do epitélio esofágico em resposta a uma infecção por Candida albicans. Costuma-se observar em leitões lactantes e desmamados e é consequência de outros factores primários como antibioterapia, inanição, imunosupressão ou reflujo gástrico.
Mucosa. Camada que reveste o interior do esôfago e se divide em: Epitélio. Camada mais interna do esôfago, formada por células planas denominadas células escamosas.
Classificação da DRGE Doença do refluxo não-erosiva (DRGE-NE) – Tipo mais comum: sintomatologia presente e ausência de erosões ao exame endoscópico. A mucosa pode assumir aspecto normal, velamento dos vasos da submucosa ou mucosa nacarada (Figura 1).
O tecido epitelial de revestimento é responsável por revestir o corpo e as superfícies dos órgãos. Por esse motivo, está relacionado com a proteção, absorção de substâncias e, até mesmo, com a percepção de certos estímulos.
Túnicas serosas Elas consistem em uma lâmina lisa de mesotélio suportada por uma fina lâmina de tecido conectivo. A túnica serosa que reveste a parede da cavidade é chamada de lâmina parietal, e a que reveste a víscera é chamada de lâmina visceral.
A túnica adventícia é constituída de tecido conjuntivo frouxo rico em fibras colágenas, fibrócitos e fibroblastos, e torna-se gradualmente contínua com o tecido conjuntivo do órgão pelo qual o vaso sanguíneo está passando.
Possuem uma túnica média contendo uma série de lâminas elásticas, sendo possível observar entre essas lâminas células musculares lisas, colágeno e glicoproteínas. A presença das lâminas elásticas nessas artérias é fundamental para garantir que grandes variações de pressão arterial não ocorram.